Durante as duas décadas mais recentes, os estados da federação estão inovando seus sistemas de fiscalização e controle sobre as atividades econômicas realizadas em seus territórios.
Estas inovações afetam diretamente o comércio e a indústria que acabam obrigadas a investir em novas tecnologias para serem capazes de fornecer informações em formato eletrônico, com maior nível de detalhe e muitas vezes online.
Estas inovações encontram, na sua maioria, um mercado despreparado e altamente informal. Tanto no que diz respeito às questões tributárias quanto na gestão quase amadora de empreendimentos.
A reação inicial do mercado foi de resistência ao que parecia ser uma série de exigências apenas com finalidade arrecadatória e sem efeito prático para as empresas e comércios.
Agora, aumenta a percepção de que, muito além de uma obrigatoriedade onerosa que atende apenas aos interesses do fisco, as novas ferramentas representam uma oportunidade para implantar práticas de gestão que reduzem perdas e aumentam receitas.
Acompanhando o pensamento popular ’se te derem um limão, faça uma limonada’, é possível às organizações se beneficiarem do uso da tecnologia que, a princípio, era uma imposição e transforma-se num aliado, que auxilia na organização das informações e otimização de processos.