O bom gerenciamento das finanças é essencial para o sucesso do negócio e aumenta a competitividade no mercado.
Uma gestão de custos de qualidade é onde começa seu sucesso financeiro!
É muito importante que o empreendedor conheça o próprio negócio para não deixar, nas mãos de terceiros, cuidados essenciais como uma boa gestão de custos. O conhecimento do assunto auxilia o proprietário do negócio a ter uma boa gestão financeira, administrar e controlar os custos gerados na produção e comercialização de serviços ou produtos.
O preço final de um serviço prestado ou produto vendido depende do quanto é investido para que ele exista. Quando não tem uma gestão de custos eficaz, a empresa pode cobrar valores que não condizem com a realidade, podendo prejudicar margens de lucro, volume de vendas ou o andamento geral do negócio.
Como detalhar os custos do empreendimento?
Primeiramente, é preciso ter em mente que os custos se dividem em variáveis e fixos.
Os fixos são aqueles gastos rotineiros, como pagamento de contas, fornecedores, funcionários, aluguel, entre outros.
Os custos variáveis correspondem a tudo o que é gasto para produzir ou comercializar o seu produto ou serviço, como por exemplo, os impostos sobre mercadoria e comissão de vendedores.
Procure fazer um registro de todos os gastos, para que seja possível identificar investimentos desnecessários e outros que mereçam uma atenção especial, por resultarem em maior qualidade ou volume de vendas, por exemplo. Estabelecer um calendário ou tabela de metas mensais ajuda a controlar os gastos, tanto fixos quanto variáveis.
O controle de gastos é essencial para fornecer as informações necessárias sobre a rentabilidade e desempenho das atividades da empresa. Além disso, essa gestão auxilia o planejamento, controle e desenvolvimento das diversas operações da empresa.
O que é uma boa gestão de custos?
Sem dúvidas, ter um controle de custos eficiente se tornou uma medida certa para a manutenção da saúde organizacional de uma empresa. Quando mal feito, invariavelmente interfere nos resultados planejados e implica em possível queda de produtividade. Mas, afinal, como podemos medir se estamos executando uma gestão eficaz?
Um bom controle depende de disciplina. Se sua equipe de gestão tiver a capacidade de analisar constantemente os procedimentos financeiros, detalhá-los em planilhas e registros organizados e souber pescar oportunidades de investimentos para que sua empresa possa crescer de forma sustentável, podemos chegar à conclusão que sua empresa está realizando um controle de qualidade.
De qualquer forma, o aconselhável para um bom início é seguir as regras básicas de organização e análise. Se seguidos com qualidade, o caminho mais provável será o de desenvolvimento e capacidade de gerir os números de sua empresa.
Controlando e analisando, sua empresa só tem a ganhar
Se a sua empresa investir em gestão de custos eficaz, provavelmente gastará menos e lucrará mais. Com os dados obtidos durante esse levantamento rotineiro, é possível conseguir informações valiosas que influenciarão diretamente na tomada de decisões. Não importa o valor, vale registrar tudo o que entra e sai da empresa. Assim, fica mais fácil atingir o crescimento almejado.
Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países.
Bitcoin moeda é totalmente virtual.
A bitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.
O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor misterioso chamado Satoshi Nakamoto. De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido.
Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites. Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha super máquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas. As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoins, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda. Em abril deste ano, o Japão começou a aceitar bitcoins como meio legal de pagamento. O esperado é que até 300 mil estabelecimentos no Japão aceitem, até o final do ano, este tipo de dinheiro.
Por outro lado, países como a China tentam fechar o cerco das criptomoedas, ordenando o fechamento de várias plataformas de câmbio e proibindo a prática conhecida como ICO (initial coin offerings), uma espécie de abertura de capital na bolsa, mas feita com criptomoedas.
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta volatilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de outubro, já valia mais de 4 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha - semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII - que estaria prestes a estourar.
Fonte: Exame
O Facebook é muito importante para a estratégia de marketing. A presença nesta rede social deve gerar resultados. Sabemos que é difícil gerar estes resultados e além de criar as próprias publicações, ainda é necessário aprender a analisar os dados.
A batalha por visibilidade na rede social já é difícil para as grandes páginas, as empresas pequenas e em crescimento possuem um desafio ainda maior.
Foi pensando nessa dificuldade que resolvemos escrever sobre dicas para alcançar a atenção e interação com seus seguidores, mesmo possuindo algumas limitações de ser pequeno empreendedor.
Existem maneiras de aumentar a sua visibilidade e vencer no Facebook. Saiba como:
Qual a melhor hora para postar?
A primeira lição é quanto ao horário que você posta e a quantidade de publicações por dia. Você encontrará os horários em que suas publicações são visualizadas pelo maior número de seguidores em seu painel de administrador. Confie nestes horários e limite-se até três postagens por dia!
Interaja com seus fãs
Você precisa chamar a atenção de seus seguidores e interagir com eles. Uma das maneiras mais simples de fazer com que tenha a atenção na sua postagem é fazendo uma pergunta.
Vamos supor que seu negócio é um e-commerce que vende camisas, o número de perguntas que podem ser feitas é infinito.
Publique a imagem de dois modelos, ambos constando no seu estoque, e pergunte para seus seguidores qual é o modelo favorito deles. O importante aqui é incentivar a interação e testar qual é a linguagem e o tipo de conteúdo que mais atrai seu público.
Abuse da sua criatividade e das opções de reações do botão “curtir”!
Faça postagem de vídeos, eles possuem maior alcance!
Vídeos são a mídia com maior sucesso no Facebook. Se você já possui um canal do YouTube ou algum material que possa usar na sua página do Facebook, não perca tempo.
Caso não tenha, ainda é possível das dicas sobre o produto que você vende ou contar sobre os bastidores de sua empresa. Vídeos humanizam as redes sociais. Lembrem-se: pessoas compram de pessoas.
O crescimento das vendas mobile já deixou de ser previsão há algum tempo. A realidade mostra que, na atualidade, não se espera mais para sentar-se à frente do computador para realizar uma compra. A compra acontece em qualquer lugar e a qualquer hora. Quando o consumidor sente a necessidade de algum produto ou serviço ele imediatamente lança mão do smartphone, pesquisa e com alguns toques na tela tem sua encomenda a caminho.
Sabe-se que se o consumidor age por impulso em grande parte das compras e este impulso se esvai quando ele tem oportunidade de pensar uma segunda vez a respeito da decisão de comprar. A chance de ele pensar uma segunda vez acontece, por exemplo, se ele não encontrar, no smartphone dele, um aplicativo ou um site mobile (responsivo) em que possa realizar assim que encontrar o que procura.
Com as atuais dificuldades da sociedade moderna, tais como trânsito, violência, jornadas de trabalhado extenuantes e outras, o consumidor deseja cada vez mais receber seus produtos e serviços na tranquilidade do seu lar. Neste aspecto destacam-se os bens de uso e consumo, alimentação e serviços de ordem pessoal como beleza, saúde e fitness, entre outros.
Lucrar no ambiente online nem sempre é tão simples e rápido, ainda mais quando se trata de aplicativos para dispositivos móveis de serviços e empresas de pequeno ou médio porte. A concorrência no mercado de Apps é muito alta e cresce diariamente.
A questão é como aproveitar-se disso para aumentar as vendas.
O número de downloads dos aplicativos que estão nas primeiras posições também é significativo. O maior retorno lucrativo são daqueles que conseguem acertar em seu plano de marketing mobile e conseguem visibilidade através das melhores posições nas App Stores.
Os principais requisitos para ter um bom desempenho neste mundo do comércio mobile são:
– Investir num aplicativo ou site mobile que seja prático e amigável. Se o aplicativo não funcionar será perda de dinheiro na certa;
– Retaguarda. Ter uma logística de atendimento eficiente. Controle de estoques, embalagem, transporte;
– Segurança. Implementar políticas de devolução e trocas que inspirem a confiança do consumidor;
– Credibilidade. Cumprir prazos e preços;
– Presença. Adotar uma forte política de marketing digital a fim de posicionar-se fortemente nas redes sociais e nos mecanismos de busca. Este é um requisito tão importante quanto o primeiro.
O comércio mobile ultrapassará as outras formas de comércio em vários setores. Quem investir primeiro e manter-se próximo ao consumidor terá vantagem e se tornará líder de vendas.
Quanto tempo você passa por dia usando o seu celular? Você já parou para pensar ou calcular?
Aplicativos como Facebook, WhatsApp e Instagram tomam boa parte do nosso dia. Por isso, atualmente, existem aplicativos que monitoram o consumo no smartphone e que podem ajudar o usuário comum a controlar o tempo que passa nos smarts.
Você sabia que a média dos brasileiros é a mais alta do mundo? 04:48h (Quatro horas e 48 minutos).
Os dados são de um levantamento realizado pela empresa de estatísticas Statista e são referentes ao ano de 2016. Os top 5 de maior tempo de uso do smartphone ao longo de um dia são:
Brasil: 04h:48min
China: 03h:03min
Estados Unidos: 02h:37min
Italia: 02h:34min
Espanha: 02:11min
No Brasil, o tempo de uso do aparelho mais do que dobrou em quatro anos. Em 2012, a média era inferior a duas horas diárias e estamos à beira das cinco horas.
Segundo dados da 27ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), a estimativa para o mês de maio era de que o país teria 168 milhões de smartphones em uso. O número representa alta de 9% em relação ao ano passado (quando eram 151,5 milhões).
O previsto pelo estudo é que hajam 236 milhões de aparelhos em uso em 2018.
Com as previsões de número crescente de smartphones e o aumento do tempo de uso desses aparelhos, temos de um lado organizações que veem grandes oportunidades nesta facilidade de acesso por tempo bastante considerável, explorando de forma inteligente este mercado, oferecendo produtos e serviços para este público tão conectado.
Entrando nesta onda, vemos o crescimento de uso de aplicativos como solução para diversas necessidades das pessoas, nos mais variados segmentos como: Alimentação, Fitness, Beleza, hotéis, Corretores de Imóveis, Automotivos, indústria financeira, etc… Os Apps já fazem parte na nossa vida.
E de outro lado, vemos organizações que se preocupam com o bem-estar dos usuários tentando “conscientizá-los” para o uso adequado de tempo considerado saudável.
No caso do bem-estar dos brasileiros, o Instituto Delete, especializado em detox digital e institucionalizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro, elaborou um questionário que lhe dá um diagnóstico com base no seu caso.
O quiz foi desenvolvido no Instituto de Psiquiatria da UFRJ, por Anna Lucia King e Eduardo Guedes, ambos pesquisadores do Instituto Delete. O questionário pode ser acessado neste endereço. https://duduguedes.typeform.com/to/hmOhHX
Na era de “ansiedade digital” em que vivemos, mais e mais pessoas estão optando por uma medida radical de se“ desconectar de tudo” de tempos em tempos, ou seja, um detox digital, divulgado por um movimento que começou há cinco anos nos Estados Unidos, para lidar com a dependência da internet e das redes sociais.
O princípio é semelhante ao do tratamento de pessoas com adicções (vícios) em substâncias químicas e a ideia é de ”limpar” o corpo.
Se você já não consegue prestar atenção naquilo que as pessoas te dizem pessoalmente – somente via WhatsApp – e tem sintomas de taquicardia quando a bateria do telefone está prestes a acabar, talvez seja hora de fazer uma pausa e rever seus hábitos tecnológicos.
Para especialistas, ‘Viciados’ em tecnologia usam app, game e celular como se fosse droga.
Um estudo da Flurry, consultoria do Yahoo, apontou que há 280 milhões de “viciados” em aplicativos para celular no mundo, mas não tem base médica. No entanto, muitos brasileiros, 10% do total de internautas segundo especialistas do Hospital das Clínicas (SP), já foram diagnosticados com um vício real: é a dependência de tecnologia, que faz suas vítimas passarem até 12 horas conectadas e, quando estão off-line, tremerem, suarem, terem taquicardia e, em casos extremos, chegarem até a tentar suicídio.
Então, a idéia não é eliminar tudo isso da vida das pessoas, mesmo porque seria impossível frear ou retroceder o avanço tecnológico, mas sim tornar o uso consciente para que possamos desfrutar de tudo de extraordinário que a tecnologia nos proporciona com equilíbrio.
Veja a seguir o ranking elaborado pelo Statista que mostra o tempo de uso médio do celular em 10 países com os índices mais altos do mundo.
Desde a década de 70, quando as montadoras automotivas começaram a robotizar suas linhas de produção e tais imagens começaram a ser divulgadas, o mundo se impressionou e vislumbrou que, num futuro bem próximo, os robôs, cada vez mais, fariam parte do trabalho das empresas, sendo capazes de fazer qualquer tipo de tarefa feita antes pelo homem, só que melhor e sem se cansar.
Desde então, a robótica e as tecnologias que a sustentam vêm apresentando avanços fantásticos, com máquinas cada vez mais sofisticadas e inteligentes.
Além de povoar nossa imaginação, essa presença cresce cada vez mais também na vida real. Já há robôs atualmente para quase tudo: para apagar incêndios, para abastecer tanques de veículos, para pegar e movimentar materiais, para fazer espionagem e até já se fala numa “lista de profissões” que, dizem os analistas visionários, poderão ser substituídas pelos robôs.
Prova disso é que, na mais recente feira de Hannover, na Alemanha, a mais importante feira de tecnologia do mundo, os pavilhões que mais chamaram a atenção, principalmente da imprensa mundial, foram os que mostraram os mais avançados robôs em ação.
Mas é preciso esclarecer uma ideia equivocada que parece permear o mundo atual, principalmente o corporativo: a de que um robô necessariamente será melhor do que um ser humano na execução de uma tarefa.
Trata-se de um engano. E pode ser “muito pelo contrário”.
Por mais eficiente que um robô possa ser, dificilmente, pelo menos em médio prazo, ele poderá substituir a “inteligência produtiva” de um trabalhador humano.
Primeiro porque, até que se prove que a inteligência artificial será realmente possível e viável, robôs, em princípio, não pensam. Apenas executam o que nós, seres humanos, programamos que eles façam.
A capacidade de pensar, em todas as suas nuances e complexidades, ainda é única do ser humano. E não há máquina capaz de tomar decisões melhores do que um cérebro humano.
Numa empresa, então, a capacidade de analisar o próprio trabalho e fazer melhorias nos processos são atitudes tipicamente humanas e que jamais poderão se feitas por uma máquina.
Recentemente, foi divulgada uma matéria dizendo que a Toyota, maior montadora do mundo e, ainda, a mais eficiente de todas, está “trocando seus robôs por homens” no Japão.
Impressionada com o fato, boa parte da imprensa brasileira “se surpreendeu” com tal informação. E muitos qualificaram que a empresa estaria “remando contra a maré” ou “nadando contra a corrente”.
Sobre tal fato, o jornal O Estado de São Paulo, por exemplo, publicou que, ao fazer tal troca, a Toyota afirmou querer “incentivar seus funcionários para que eles possam desenvolver novas habilidades e descobrir maneiras de melhorar o processo de produção e as linhas de montagem.”
A ideia é justamente essa: somente o ser humano possuiu a capacidade de melhorar seu trabalho. De fazer melhor hoje o que fazia ontem. De encontrar e eliminar desperdícios. De rever os processos e eliminar retrabalhos. De incrementar a qualidade. E é isso que cada vez mais fará a diferença no mundo das empresas. E não necessariamente através de robôs.
De forma similar, o uso exagerado de tecnologias de informação, por exemplo na área administrativa das empresas, muitas vezes só gera mais problemas do que soluções.
Computadores e os sistemas de informação são fundamentais, mas se utilizados inadequadamente serão fontes de desperdícios e ocasionarão novos problemas. E não poderão jamais superar o pensamento humano, na análise sobre como entender uma situação, como elaborar um plano, como desdobrá-lo etc.
Um robô, por exemplo, jamais será capaz de analisar o trabalho que está sendo feito, conversar com as pessoas que executam as tarefas, fazer perguntas sobre os problemas, incentivá-las a resolver e melhorar suas tarefas.
Uma empresa deve estimular o desenvolvimento do potencial humano, para que ele possa criar coisas que ajude a fazer o trabalho da melhor maneira possível. E, para isso, ainda temos um enorme caminho pela frente. As empresas precisam tornar-se centros práticos de aprendizado permanente através do próprio trabalho.
Nesse sentido, a máquina, seja qual for, será sempre fundamental. Mas como uma “ferramenta” ou apoio que deverá ser programada e usada pelo ser humano para ajudá-lo a resolver problemas e executar ou melhorar seu trabalho. Nunca para substituí-lo. Pessoas pensam e criam. Máquinas apenas executam.
Atualmente, muitas pessoas estão conectadas na internet, o número de usuários aumentou comparado aos anos 2000 a 2010, o crescimento foi de 1.418,9% e em 2017 são 139 milhões de usuários brasileiros conectados na internet. Uma empresa que pretende atingir todas as classes sociais, necessita investir na criação de um site, com o objetivo de gerar conteúdo que pode atingir bilhões de pessoas, independente do lugar que ela estiver no momento. Muitos empresários podem pensar “Preciso de um site para minha empresa?” para integrar seus negócios com o espaço virtual. Muitos têm conhecimento da sua importância, mas não sabem como devem agir. Confira nos tópicos abaixo porque ter um site para sua empresa.
Confiança na empresa
Criar um site possibilita que sua empresa tenha maior credibilidade perante o seu público-alvo, garantindo que os clientes notem o seu esforço em possuir um relacionamento no ambiente virtual. Isto proporcionará inúmeras vantagens que ajudarão a instituição a lembrar do porquê ter um site.
Ao contar com um site, a entidade passa ainda mais uma imagem profissional para os consumidores, uma vez que a página na web possui informações relevantes a esses clientes, que consequentemente, exalta a reputação positiva da empresa para seus compradores. A credibilidade começa a ser criada por diversas formas, seja pela importância que a empresa atribui aos clientes, ou até mesmo, aos conteúdos informados em sua página oficial.
Maior exposição da empresa
Quando uma empresa tem a oportunidade de exibir seus produtos e serviços para os consumidores, ela certamente estará em constante “divulgação”, como uma espécie de “vitrine”, funcionando como protagonista, e quando aliada ao uso do marketing digital, servirá como ferramental ideal para que seu negócio possa obter excelentes resultados no espaço virtual, destaca a importância do “site para minha empresa”.
Ter um site possibilita a exposição da sua empresa em qualquer lugar, sem precisar se limitar a aquele espaço físico, que permitirá o relacionamento com diversos púbicos, sem a necessidade de estarem presentes no local específico. Além disso, vale destacar que um site passa maior segurança ao cliente, que pode consultar as informações da organização quando necessitar de seus produtos ou serviços.
Conquista de novos consumidores
Um site apresenta infinitas possibilidades de alcançar novos clientes para seu negócio, e para que isto ocorra, exiba para seu público-alvo o maior número de informações sobre o seu campo de atuação, que de fato sejam interessantes e despertem a leitura dos públicos.
O site veio para trazer novos modos para a conquista de consumidores, que antes se limitava a ações locais, e agora pode atingir pessoas de diversas partes do mundo. Por meio da página na web, é possível manter um contato com uma pessoa do mesmo bairro, mas também de outro lado do continente. Essas medidas contribuem para o aumento de vendas na empresa, tornando-se alternativas.
Contato com público-alvo nas redes sociais
O conteúdo de um site deve contar com os produtos e serviços oferecidos pela empresa, mas não significa que deva excluir outras formas de divulgação, como, por exemplo, as redes sociais, que são fundamentais para o crescimento dos negócios no espaço virtual.
As Redes Sociais trouxeram diversos benefícios não somente para os usuários, mas também para as organizações, que agora possuem outras maneiras de fidelizarem seus clientes. Contar com um perfil nas plataformas virtuais “obriga” a marca a pensar em conteúdos que sejam realmente relevantes para o consumidor, que o façam a comprar seus produtos, aumentando o número de consumidores. Portanto, utilize o site como um cartão de visita no espaço virtual.
Crescimento das vendas
Este tópico responde à pergunta “por que ter um site?”. A partir do momento em que a empresa percebe que as publicações no site oficial são interessantes para o cliente, pode aumentar a credibilidade em relação aos clientes e, como resultado, obter o crescimento das vendas.
Quando uma empresa decide investir em um site, e passa a se dedicar na divulgação de seus produtos e serviços, consegue alcançar clientes diferenciados, fazendo com que as vendas aumentem. Portanto, dê uma atenção maior as descrições dos seus serviços e produtos, e consequentemente, terá atenção dos clientes.
O cultivo das relações humanas para criar um ambiente escolar capaz de educar cidadãos para o século 21 é o tema de destaque da Transformar Educação 2017.
Investir cada vez mais nas relações humanas, na força do coletivo e na crença de que todos são capazes. Mesmo quando o debate é focado em inovação e tecnologia na sala de aula, o caráter humano não deixa de ser fundamental na Educação. E o responsável por canalizar isso continua sendo o professor.
Essa foi a grande mensagem da quarta edição do Transformar, um dos principais eventos de inovação em Educação do país, realizado no dia 04/09/2017, em São Paulo. Organizado por Inspirare, Porvir, Instituto Península e Fundação Lemann, mantenedora da Associação Nova Escola, a conferência reuniu especialistas e educadores do Brasil e do mundo para apresentar suas experiências na área.
Logo na abertura, cinco alunos brasileiros fizeram uma roda de conversa em que falaram sobre como imaginam que a escola deva ser. Em todas as falas, reivindicaram mais espaço para o diálogo e o desenvolvimento da cidadania, que vai além do preparo para a vida profissional. “Desde pequeno dizem que você tem que ir para a escola para ser ‘alguém na vida’. As pessoas têm que ter sonhos e objetivos, mas não é só isso. Eu não sou um robô, eu sou um ser humano”, disse Arthur Rezende, 16 anos, aluno da EE Irmã Laura de Martins Carvalho, em Canaã dos Carajás (PA).
Questionados pela plateia sobre a reforma do Ensino Médio, os adolescentes criticaram a proposta. Ana Clara Cabral Nunes, 14 anos, aluna do Colégio Estadual do Paraná que participou das ocupações de escolas públicas no estado ano passado, reclamou da postura do governo: “Houve discussões, o movimento estudantil se rebelou, e mesmo assim não foi ouvido”.
A força das relações
O uso de jogos, o estímulo à participação, a aprendizagem na prática e as preocupações com meio ambiente e sustentabilidade foram alguns dos assuntos abordados, sempre enfatizando o papel do desenvolvimento das relações humanas no êxito de qualquer projeto pedagógico. “Educação não se faz com apenas duas mãos. É preciso o engajamento de muitos”, defendeu Greiton Toledo de Azevedo, professor de Matemática da EM Irmã Catarina Jardim Miranda, em Goiânia, um dos palestrantes do evento. Greiton foi um dos vencedores do Prêmio Educador Nota 10 de 2016, com um projeto de programação de games.
Um dos destaques do dia foi a experiência da Leadership Public Schools, uma escola de Ensino Médio em São Francisco (EUA) que prioriza o atendimento a jovens mais pobres e de baixo desempenho escolar. Michael Joseph De Sousa, diretor da instituição, conta que o foco do trabalho é manter, em todas as aulas e espaços da escola, um diálogo motivador constante. Michael explica que os professores e gestores – inclusive ele – procuram estabelecer uma relação próxima com os alunos. “A semente para uma escola incrível é cultivar altíssimas expectativas em relação aos alunos”, disse. “Uma aluna dizia, chorando: ‘esta é a primeira escola em que acreditam que eu possa ser grandiosa’.”.
O papel do professor
As experiências apresentadas confirmam outra tendência em novos modelos educacionais: uma relação cada vez mais horizontal entre alunos e professores. “Os dispositivos de tecnologia não servem para substituir o trabalho do professor, e sim como um apoio”, afirmou o holandês Maurice de Hond, dono da Steve Jobs School, ao participar da mesa sobre as transformações que a revolução digital provoca no ensino.
Para Nico Janik, coordenadora de engenharia do Distrito Escolar de Ravenswood City Makerspaces East Palo Alto (EUA) e entusiasta da aprendizagem mão na massa, o docente precisa estimular a busca pelo conhecimento. “O movimento maker procura estimular nossos alunos a serem não só consumidores, mas criadores de inovação.”
É por isso que apenas tornar a aula mais divertida não basta. Ao mencionar as razões que justificam a aplicação de games ao ensino, o uruguaio Gonzalo Frasca, designer da produtora de jogos de álgebra e geometria WeWantToKnow, lembrou que o objetivo de uma aula não é simplesmente entreter o aluno. “Professores não são palhaços. O oposto de ficar entediado não é se divertir, é enfrentar desafios.”
No encerramento, Nick Kim, diretor-executivo há quatro anos da unidade de Ensino Médio Summit Tahoma, em San Jose, na Califórnia Summit High School (EUA), enfatizou o que considera a regra de ouro do docente. “Para o sucesso do aprendizado, todos os professores precisam acreditar que os alunos são capazes. Se você não conhece o seu aluno, você não conhecerá seus limites e não saberá até onde ele pode chegar.”
Diretores do IBEVAR avaliam impactos no varejo das mudanças trabalhistas
Em ações vistas como antagônicas por analistas, Governo Federal aprova a terceirização irrestrita do trabalho e dá fim à desoneração da folha de pagamento.
As reformas tão solicitadas, sobretudo pela classe empresarial, começam a sair do papel. Entre as mudanças prometidas pelo governo Michel Temer, a reforma trabalhista sempre foi vista como uma das mais importantes por diminuir – em tese – os custos e a burocracia da relação empresa funcionário, impulsionando uma retomada do emprego no país. Um primeiro passo para atender essa demanda foi dado com a aprovação da terceirização irrestrita do trabalho, que agora deixa de limitar a contratação de terceiros apenas a funcionários da chamada atividade-meio e passa a abranger também a força de trabalho que atua diretamente na atividade-fim da empresa. Esse fator, que pode ser visto como um passo adiante para os adeptos de um estado mais liberal, foi, entretanto, seguido de um surpreendente passo atrás – com o fim da desoneração da folha de pagamento, mecanismo visto como fundamental para o acréscimo do poder de investimento dos empreendedores, bem como para a geração de novos empregos, na medida em que reduz custos trabalhistas. A fim de compreender o impacto dessas mudanças no varejo, conversamos com os especialistas José Roberto Securato Jr. e Cláudia Orsi Abdul Ahad, vice-presidente e diretora vogal do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), respectivamente. Executivo com 15 anos de experiência no mercado, Securato Junior criticou o fim da desoneração da folha de pagamento.
“Pegou muita gente de surpresa, pois onera o empreendedor, restringindo ainda mais investimentos e a geração de empregos, renda e consumo. Em um momento em que o ambiente já não é muito favorável para investimentos, as condições de endividamento inviabilizam o financiamento de investimentos em longo prazo”, analisa. Já Cláudia, jurista, projetou prováveis benefícios trazidos pela nova lei da terceirização aprovada pelo Congresso Nacional, bem como esmiuçou particularidades técnicas da legislação.
Leia a seguir a análise dos especialistas do Ibevar e saiba como as duas mais recentes mudanças promovidas pelo Governo Federal impactarão o dia a dia da gestão de sua loja. E fique atento: uma reforma trabalhista ainda mais abrangente já está em discussão.
Novo Varejo – A terceirização irrestrita do trabalho é vista, por muitos empresários, como um importante incentivo para a retomada do emprego no país. Qual é o seu ponto de vista?
Claudia Orsi Abdul Ahad Securato – Até a promulgação da Lei, a terceirização era regida pela Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que permitia a terceirização das atividades-meio das empresas, como, por exemplo, segurança, limpeza e portaria. Já a terceirização da atividade-fim não possuía uma vedação legal, o que fez com que a prática fosse generalizada em muitas empresas do Brasil, e em todos os setores, incluindo o varejo.
A Lei, sancionada no dia 31 de março pelo presidente Michel Temer veio dar respaldo a uma prática corriqueira e segurança para as empresas realizarem as contratações. Certamente, com o aumento desta segurança nas contratações, o empregador voltará a disponibilizar novos postos de trabalho. Existe uma sensação de que a terceirização precariza as relações trabalhistas, que é falsa uma vez que, aos trabalhadores terceirizados, são garantidos os mesmos direitos de quem é celetista, como registro em Carteira de Trabalho, férias e 13° salário, por exemplo.
NV – De que forma a terceirização irrestrita pode aliviar o ônus do pequeno e médio varejista brasileiro?
COAAS – Há inúmeros estudos que preconizam que a mão de obra terceirizada é 30% mais barata do que a mão de obra própria, em especial por questões tributárias e sindicais. A possibilidade de ter uma empresa prestadora de serviços responsável pela contratação, capacitação e gerenciamento dos funcionários no ambiente de trabalho, além do benefício econômico, pode dar mais tempo para que o empregador foque na sua atividade principal.
É importante, porém, realizar a terceirização com cautela e responsabilidade para que a contratação de terceiros não seja invalidada no Judiciário por representar fraude nas relações de trabalho. Como a Lei é nova e depende de interpretação, não sabemos como a Justiça se posicionará nos casos de terceirização absoluta das atividades nas empresas.
NV – Para o empresariado brasileiro, a reforma trabalhista deveria ir além da terceirização.
Questões como flexibilização da jornada e liberdade de acordo entre empregador e empregado/ classe representativa, a despeito de alguns engessamentos da CLT, também fazem parte da pauta.
Qual é a importância dessas e outras mudanças profundas na relação trabalhista não só para a saúde das empresas, mas também para a retomada do emprego?
COAAS – Uma das maiores fragilidades da mão de obra no varejo é justamente a jornada de trabalho. A proposta de reforma da legislação trabalhista permitirá que os acordos coletivos, bem como as convenções coletivas, flexibilizem a jornada, sem que sejam posteriormente invalidados no Judiciário, como acontece atualmente. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) engessa as contratações no Brasil e não se coaduna com as relações de trabalho atuais, por isso, diminui os empregos formais.
No varejo, um dos principais custos é a mão de obra e é muito caro contratar um empregado nos termos da CLT no Brasil. Há estudos que colocam o país como o mais caro do mundo para se contratar, com impostos correspondentes a 71% do salário. Ademais, a superregulação atrapalha a criação de empregos formais, já que, com receio de não conseguir cumprir os inúmeros requisitos da Lei, o empregador prefere mantê-los na informalidade. Portanto, entendo que a Reforma Trabalhista é iminente e urgente. O projeto de lei 6787/2016, que está com votação adiantada na Câmara dos Deputados, e ainda com-porta algumas discussões, será um importante passo para a moderni-zação das leis trabalhistas.
NV – Durante o “5° Fórum Nacional do Varejo”, realizado em março, no Guarujá (SP), alguns dos principais varejistas do Brasil destacaram a necessidade de se adotar uma postura mais liberal na política econômica nacional e elogiaram o programa “Ponte para o futuro”, do presidente Michel Temer. Entretanto, os empresários foram surpreendidos, de certa forma, pelo fim da desoneração da folha de pagamento. De que forma o varejo pode ser impactado pela medida?
José Roberto Securato Junior – O fim da desoneração da folha de pagamento pegou muita gente de surpresa, pois onera o empreendedor, restringindo ainda mais investimentos e a geração de empregos, renda e consumo. Em um momento em que o ambiente já não é muito favorável para investimentos, as condições de endividamento inviabilizam o financiamento de investimentos em longo prazo. Ainda temos mais incertezas do que conforto e confiança.
O governo apresenta uma medida que aumenta impostos e cancela um alívio tributário importante para diversos setores da economia. O setor de varejo e consumo é apenas mais um a ser impactado pela medida, pois o poder de compra da população vai demorar ainda mais para voltar a crescer, e no curto prazo talvez regrida um pouco. Seguimos, no Brasil, com esta mania de onerar a produção.
NV – O Ministério da Fazenda justificou que a medida permitirá o recolhimento de, aproximadamente, R$ 4,8 bilhões ainda este ano, o que aliviaria um pouco a situação difícil das contas públicas. Existem formas mais salutares de equilibrar as contas públicas sem onerar a classe produtiva?
JRSJ – A melhor forma de equilibrar as contas públicas sem onerar a classe produtiva nacional é reduzindo despesas. Temos que parar de empurrar para o futuro discussões fundamentais e fazermos as reformas que precisamos agora, pois, a cada ano, o prejuízo só aumenta. O Brasil precisa de uma reforma tributária e previdenciária imediatamente. O país necessita de uma série de outras reformas para se tornar ou se manter competitivo no cenário mundial.
NV – Qual é sua mensagem para o varejista brasileiro, dos mais variados portes, que tem sofrido com os efeitos da crise e acaba se sentindo “à deriva” num cenário de incertezas?
JRSJ – “Enquanto houver alguém chorando, sempre haverá alguém vendendo lenço”. É preciso buscar as oportunidades que o mercado oferece. Os efeitos da crise continuam presentes e continuarão por mais alguns meses. Mas somente está “à deriva” aquele que não assume para si o seu destino. O setor está se sofisticando e cada vez menos haverá espaço para aqueles mal preparados para competir neste mercado, seja com crise ou sem crise.