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Tipos de Software

Primeiramente, você sabe o que é software? Hoje em dia a maioria das pessoas acham que entendem de software, mas entendem mesmo?

Software consiste em:

Instruções:
Estrutura de dados para manipular informações adequadamente.
Informação descritiva, descrevendo a operação e o uso dos programas.
O software continua a ser a tecnologia única mais importante no cenário mundial. Ele assume dois papeis, o produto e o distribuidor de produto.
Uma dúvida de quando se começa no mundo da programação é o tipo de software que irá desenvolver, sabemos que podemos ir para a área de jogos, desenvolvimento web, desenvolvimento mobile e muitas outras. Há muitas categorias e vou listar as 7 principais neste artigo.

Software de sistema: Conjunto de programas feito para atender a outros programas. Exemplos de softwares assim são os sistemas operacionais, compiladores e editores. A área de software de sistema é caracterizada por grande interação com o hardware; uso intenso por múltiplos usuários; operação concorrente; compartilhamento de recursos e gestão de processos; estruturas de dados complexas e múltiplas interfaces externas.

Software de aplicação: Programas sob medida que solucionam uma necessidade específica de negócio. Processam dados comerciais ou técnicos para ajudar operações comerciais ou tomada de decisão administrativa.

Software científico / de engenharia: Caracterizado de algoritmos de processamento numérico pesado. Esses softwares podem ser da área de astronomia, biologia molecular, vulcanologia, meteorologia, fabricação automatizada, entre outros.

Software embutido: Executa funções limitadas e específicas (por exemplo o controle de painel de uma maquina de lavar roupas).

Software para linha de produtos: Projetado para prover capacidade específica de utilização por muitos clientes diferentes. Podendo se focalizar em um mercado limitado ou para consumo em massa.

Aplicações para a web: Podendo ser apenas um conjunto de arquivos de hipertexto ou sofisticados ambientes computacionais podendo integrar banco de dados corporativos e aplicações comerciais. É um tipo de software que só vem aumentando nos últimos anos.

Software de inteligência artificial: Faz uso de algoritmos não numéricos e sim lógicos para solucionar problemas complexos que não são passíveis de computação ou de analise direta. Aplicações nesta área incluem: robótica, reconhecimentos de padrões e jogos.

Fonte : Blog de TI

Como o mercado de criação de sites está sendo revolucionado

A internet veio para ficar, se sua empresa ainda não investiu na criação de sites modernos que respondam aos apelos dessa nova forma de consumir, você pode ser deixado para traz por seus concorrentes. E o pior: pode estar perdendo uma grande fatia de mercado, que só aumenta todos os anos.

Cada vez mais as pessoas ficam conectadas. Independentemente se estamos falando de varejo, atacado ou serviços. A internet é a primeira aliada na busca de novos parceiros comerciais e de consumo.

O mercado de criar site tem sido revolucionado. E essa revolução nasceu do próprio usuário, que não difere mais à marca que ele vê online da marca que ele vê na vida real. Por isso, é importante que você mantenha uma mesma unidade de marca, tanto na imagem, como no atendimento real. Isso sem contar que o consumidor que prioriza o mercado online é ainda mais seletivo. Portanto, todo cuidado é pouco.

Você pode estar pensando “mas eu não preciso de um e-commerce”. Preciso mesmo criar um site novo? A resposta é sim. Como tudo muda muito rápido, um site construído há mais de três anos já está totalmente fora do novo comportamento online dos consumidores.

O que não pode faltar em um website?

Seja direto

Os sites criados a partir de agora precisam ser diretos, já que ninguém mais tem tempo para perder. Deixe claro logo de cara o que sua empresa é, o que ela faz e como ela vende. Por mais conhecida que ela seja para seus clientes atuais, é importante que novos visitantes compreendam em segundos do que se trata.

Pense em todos os dispositivos

Contrate uma boa empresa de criação de websites, que garanta um layout moderno, que passe um pouco da personalidade da sua marca. Pense também que um site não é mais algo que se abre somente no computador. Um site sem layout responsivo, ou seja, que se adapta às mais diferentes telas é algo completamente impensável nos dias de hoje, pois seu cliente irá acessar seu site do computador, do notebook e do celular.

Otimize para busca

Procurar uma boa empresa para a criação do site também é importante para que seu site apareça nas buscas. Há profissionais especializados nas melhores práticas para que seu site seja otimizado e apareça mais facilmente em buscadores, aumentando significativamente seu número de visualizações e, por sua vez, seus possíveis consumidores.

Como fazer um inventário de estoque de forma simples e eficiente

Se sua empresa trabalha com estoques, uma das tarefas mais importantes para ela é o levantamento do estoque físico, procedimento também chamado de inventário de estoque ou contagem de estoque. O objetivo deste procedimento é conferir os valores que estão registrados nos sistemas de controle com o que está fisicamente presente.

Parece simples, mas pode causar muita dor de cabeça se em determinado momento descobrir que o estoque físico está muito diferente do que consta em seu sistema. Quando do início das atividades, quando sua estrutura ainda não é tão grande nem complexa, pode parecer até indispensável. Mas com o passar do tempo, o negócio vai ganhando corpo, a contagem parece que nunca tem fim e, pior ainda, quando você finalmente consegue finalizá-la e confere com o sistema eletrônico da empresa, os números nunca são iguais.

Existem muitas formas de fazer o inventário. A seguir apontamos alguns passos facilmente praticáveis, para deixar o procedimento de inventário de sua empresa algo mais simplificado e garantido.

Identificar o melhor horário para a realização do inventário

Esta ação evita que você faça a contagem em horários impróprios com grande circulação de entrada e saída de mercadorias. Além de atrapalhar e tornar morosa a contagem, pode resultar em contagens incorretas tendo muitas entradas e saídas no momento da contagem para descontar.

Se for possível, faça aos finais de semana ou em feriados prolongados. Grandes redes varejistas fecham as portas para contagem de seus estoques. Isso garante que os resultados serão obtidos com exatidão e muito mais rapidamente.

Organize o espaço e os materiais antes da contagem

Organizando o setor dos estoques fará com o que o trabalho flua e seja executado mais rapidamente.

Procure manter sempre os produtos semelhantes próximos, agrupados por marca ou modelo. Calcule um bom espaço necessário para que os produtos não se misturem.

Faça a identificação dos espaços, etiquetando-os

Pense sempre em facilitar os trabalhos futuros. Com as prateleiras ou espaços de armazenamento devidamente identificados ficará mais fácil fazer a contagem ou uma auditoria.

Faça uma contagem minuciosa

Identifique visualmente item por item. Se forem caixas, conte cada item individualmente e procure pegá-las uma a uma, pois o peso pode ser diferente e você não enxergará isso. Uma caixa pode ter itens a mais ou menos que o indicado não garantindo na hora da venda a qualidade dos seus produtos e afetando de forma negativa a precisão do inventário.

Faça uma recontagem

Não deixe de conferir. Nem sempre esse procedimento será possível, ainda mais sem ajuda de recursos eletrônicos para tal. Mas se puder, faça uma recontagem para garantir que o seu sistema represente, de fato, o que está fisicamente guardado. Este procedimento ainda previne falhas humanas. É recomendado que, pelo menos duas pessoas façam o inventário, uma depois da outra.

Detalhe ao máximo os seus itens

Quando alguns produtos forem muito semelhantes, é importante que eles sejam bem diferenciados uns dos outros. Isso evitará problemas como a falta de produtos, pois pode induzir ao erro quando consultar o estoque.

Estabeleça a periodicidade do inventário

Estabeleça de quanto em quanto tempo o inventário de estoque será realizado na empresa: quinzenalmente, mensalmente, a cada dois meses. Isso depende de cada negócio em particular, o importante é respeitar essa frequência.

Determine uma rotina de Backup

Faça backup não só de seu sistema de estoque, como também de todas as informações importantes. Verifique o melhor horário e qual periodicidade para realizar o backup de suas informações (todos os dias, 2 vezes por semana, a cada 15 dias). Isso vai depender da quantidade de dados que sua empresa movimenta. Lembre-se, equipamentos e sistemas podem dar algum problema em algum momento. Evite prejuízos com retrabalhos mantendo sua rotina de backup.

Com estas etapas realizadas, você sempre estará tranquilo em relação ao seu inventário de estoque, tanto em quantidade quanto em qualidade. E o procedimento de contagem de estoque não será mais um momento de dificuldade e, sim, apenas mais uma tarefa rotineira.

Pode ser realizado manualmente com uma planilha de excel, mas atualmente, a grande maioria já possui sistema para este controle, a questão é se está utilizando ou mesmo se o faz corretamente.

Referencias: Osmar Vinci Filho – Blog

Uma boa gestão do estoque pode aumentar as vendas

Estoque de Segurança: Entenda como é importante para seu negócio e está diretamente relacionado com o sucesso de suas vendas.

Você teve um enorme prejuízo por deixar de fazer um monte de vendas porque não tinha os produtos certos em estoque? Você sabia que se calcular direitinho o seu estoque de segurança você evita passar por esse tipo de situação?

Uma boa gestão do estoque, o que inclui fazer um estoque de segurança, é fundamental para a maioria das empresas. No varejo, é preciso saber manter em estoque todos os produtos que os clientes possam desejar.

Nas indústrias, é preciso ter estoques de matérias-primas para garantir a produção contínua. Em um e-commerce, evita que se percam vendas durante períodos de pico, como datas comemorativas.

Gerenciar bem o estoque e o estoque de segurança significa cumprir os prazos de entrega prometidos. Isso aumenta a confiança dos consumidores, mantém fluxo de receita e, consequentemente, aumenta seu faturamento.

Em poucas palavras, o estoque de segurança existe e é calculado apenas para diminuir o risco de você não ter os produtos procurados pelo cliente por conta de problemas inesperados, como imprevistos com o fornecedor, atrasos na entrega, ou até uma demanda que não foi prevista.

Como o nome já diz, o estoque de segurança serve para a empresa ficar segura de que não vai perder ou atrasar vendas por não ter mais daquele produto muito procurado, e significa ter uma quantidade extra de determinado produto em estoque para que ele nunca falte.

O que eu ganho com estoque de segurança?

Fazer uma boa gestão do seu estoque de segurança garante que você:
– Cumpra prazos de entrega mantendo a qualidade do serviço e promovendo a satisfação do seu cliente;
– Mantenha o seu fluxo de produção;
– Evite gastos extras com contratação de funcionários temporários ou taxa mais alta para entregas de última hora;
– Reduza custos de armazenagem. Se você sabe o volume exato de estoque que precisa, não vai cometer erros;
– Evite o acúmulo de produtos muito sazonais, ou perecíveis. Acumular esse tipo de produto pode te dar futuros prejuízos;
– Libere recursos para investir em áreas estratégicas para a empresa.

Qual é o maior indício de que eu não estou fazendo minha gestão de estoque direito e preciso fazer estoque de segurança?

Duas coisas podem sinalizar que você não está acertando com o seu estoque: produtos faltando, ou produtos sobrando. Há prejuízo nos dois casos e ambos significam que você não está fazendo uma previsão de demanda adequada. Quando faltam produtos no estoque você está perdendo vendas, quando sobram significa que você pode estar com produtos encalhados, e que podem não vender.

Quando faltam produtos, e você perde vendas, significa que você não fez estoque de segurança – ou não o suficiente – e isso pode acontecer por diferentes motivos – muitas vezes uma demanda imprevista. Agora, todas as situações devem ser observadas e devidamente consideradas para você poder se programar melhor no futuro.

Se você está com aquele elefante branco sobrando no estoque, também deve prestar atenção. Algo te fez comprar mais produtos: foi uma promoção de fornecedor? Foi um cálculo de demanda equivocado? Ou você simplesmente não reparou que determinados produtos estavam se acumulando?

Atenção! Investir em excesso em produtos para estoque de segurança também é um erro – que você percebe quando eles não vendem e você eventualmente fica com o prejuízo de pagar o fornecedor e armazenar aqueles produtos.

O maior desafio de fazer um estoque de segurança é, justamente, calcular com a maior exatidão possível qual será esse estoque e chegar em um equilíbrio vantajoso entre o investimento que você fará e os lucros com as vendas realizadas.

Se essa balança estiver pendendo para algum dos lados, significa que você ainda não encontrou a medida certa.

O que eu preciso para fazer estoque de segurança para meus produtos?

Em primeiro lugar, você precisa de informações detalhadas sobre o seu histórico de vendas. Assim, poderá fazer previsões sobre como o seu consumidor vai se comportar em cada mês do ano. A partir dessa previsão, você consegue montar um estoque ideal, ou seja, encontra um equilíbrio entre o volume do estoque mas econômico em relação às suas vendas. Mesmo que esse dado não seja preciso – incertezas sempre existem – eles servirão como base para calcular seu estoque de segurança, que será um excedente do estoque ideal.

Em segundo, precisa saber como fazer uma boa gestão de estoque. A seguir algumas dicas importantes:

- Calcule a sua previsão de demanda: há algumas fórmulas matemáticas para fazer esse cálculo, mas de maneira geral, você precisa relacionar o tempo que demoram para chegar do fornecedor e em que prazo costumam ser vendidos.

- Defina o melhor esquema de reposição: você pode negociar com seus fornecedores as melhores formas de repor as mercadoras, e encontrar um equilíbrio entre o melhor preço do fornecedor e o custo que você vai ter com a estocagem.

- Avalie o fornecedor além do preço: considere muito a confiabilidade do seu fornecedor, a velocidade de entrega e a flexibilidade. Precisa-se levar em conta o tempo entre o pedido e a entrega. Mais uma vez, a incerteza tem um custo alto.

- Negocie prazos de pagamento com fornecedores: boas táticas para isso são ter mais um fornecedor para cada insumo com planejamento de volumes por fornecedores.

Para calcular seu estoque de segurança, você deve ficar atento a alguns fatores:

- Características específicas da demanda e do produto: se for uma demanda estável, que não varia muito, fica mais simples de calcular o estoque de segurança e de ter certeza que a demanda não vai variar muito. Portanto, você consegue calcular com mais precisão o estoque de segurança pode ser menor. Vale a lógica inversa. Se for um produto de muita variabilidade, o recomendado é um estoque de segurança maior;

- O tempo de entrega (lead time) do produto: atenção ao tempo de entrega de um produto. Se ele pode variar muito (às vezes o fornecedor é complicado), você precisa se lembrar de seu compromisso com o consumidor e garantir um prazo de entrega para ele. Ter um estoque de segurança para esse produto te ajuda a não ficar refém do fornecedor e cumprir seu acordo com o cliente – que é quem importa.

- A (real) importância da demanda: nem todos os produtos merecem a mesma atenção e o mesmo cuidado; alguns produtos estão no core business (núcleo) do seu negócio, e você não pode se dar ao luxo de não ter eles em estoque. Outros são mais secundários, portanto menos importantes. Mais uma vez, você precisa chegar a um equilíbrio entre vendas e estoque de segurança. Não é vantajoso ter milhares de produtos em estoque que você vende de vez em nunca. Poupe seu espaço e investimento para aqueles produtos que tem maior procura e, portanto, são mais importantes para o seu negócio.

Fonte: http://exame.abril.com.br

Crise?

A atual situação econômica do Brasil vem causando muita preocupação à toda parcela da população que depende do seu próprio trabalho para garantir seu sustento. Sejam empregados ou empresários, estão todos preocupados com os rumos que nossa economia vem tomando nos últimos tempos. Essa preocupação com a atual situação econômica do Brasil vem fazendo com que empresários adiem investimentos e novos empreendedores aguardem momentos menos incertos para iniciar seus projetos. Como em todo momento de incerteza, uma certa dose de pânico se confunde com a frieza dos números e por isso é importante termos uma visão real do que está acontecendo.

O que é fato e o que é pânico
Os números não deixam dúvidas sobre a gravidade da situação econômica brasileira, muito embora o governo tente mascarar a crise com interpretações convenientes e a negação dos dados captados pelas diversas consultorias econômicas, instituições de classe e até mesmo das próprias agências e órgãos governamentais.

A atual situação econômica do Brasil é tecnicamente de estagnação. A crise econômica de 2016 não é mais apenas uma hipótese e consta como fato em toda pauta de reunião de empresários do país e também fora dele. Acreditar em mais uma história sobre “marolas” é negar a realidade econômica do país e abrir a porta para o fracasso.

É claro que, como em toda situação de incerteza, principalmente em ano eleitoral, uma certa dose de pânico acaba se instalando. Esse também não é o caminho para a solução do problema, pois em momentos de histeria, decisões precipitadas podem também acabar destruindo o seu negócio.

Seguem algumas dicas para amenizar os efeitos da crise

1) Defina objetivos Quando não sabemos para onde ir, qualquer caminho serve. Por isso que muitas vezes gastamos nosso dinheiro em qualquer coisa, pois não temos um destino planejado para ele”. Assim, tenha objetivos claros para seu dinheiro, para assim conseguir se organizar melhor.

2) Elabore um orçamento e siga-o .Nesse momento, é importante registrar todos os gastos, para assim saber o que é de fato fundamental e o que pode ser cortado para investir mais. Façam uma tabela equilibrada, sem forçar demais o corte de gastos de maneira que o orçamento fique impossível de ser cumprido.

3) Acompanhe suas dívidas . A sugestão é adaptar o orçamento de maneira a contemplar o pagamento das dívidas. Para isso, é recomendado que faça um levantamento do que deve e procure os credores para negociá-las. E claro, depois de quitar tudo, mantenha um controle rigoroso sobre os gastos para não voltar ao endividamento.

4) Tenha um fundo de emergência O fundo de emergência serve para momentos em que imprevistos acontecem ou que o fluxo de receita cai bruscamente. O ideal é que o fundo cubra, no mínimo, três meses de despesas mensais. Vale ressaltar que gastos com IPVA,IPTU, matrícula escolar não são gastos imprevistos e devem fazer parte do orçamento regular, Esse fundo deve ficar em uma aplicação de liquidez imediata e de fácil acesso.

Fonte: Uol Economia > Empreendedores Web

O pós-venda em uma loja e-commerce

O pós-venda, muitas vezes, é tratado como solução de problemas. No entanto, ele é mais do que simplesmente isto. É a partir do relacionamento após a compra que a loja cativa seus clientes e viabiliza uma nova venda. E mais, a preocupação com o pós-venda demonstra consideração pelo cliente e é capaz de melhorar a imagem da empresa.

Manter os clientes fiéis é complicado, mas conquistar novos tem se tornado cada vez mais difícil em razão da alta competitividade existente no mercado. Devido à essa dificuldade, proporcionar uma boa experiência durante e depois da venda torna-se crucial para fidelizar e também para encontrar novos consumidores, afinal, clientes satisfeitos falam da sua empresa para outras pessoas.

Mas o contrário também acontece. E então, você quer que eles relatem uma experiência positiva ou negativa? Se você optou pela primeira opção, veja dicas para alcançar esse objetivo.

Agradeça
O cliente escolheu comprar com você e apostou que entre todas as possibilidades a sua loja era a melhor opção. Mas, após finalizar a compra, recebeu um e-mail simples dizendo apenas que o pedido foi computado. Não aproveitar o e-mail de confirmação é perder uma excelente oportunidade de se aproximar do cliente.
Envie uma mensagem de agradecimento e diga que ficou feliz com a escolha dele. Também é válido pedir uma avaliação, e-mails de confirmação costumam ter boa taxa de abertura. Na plataforma Magento, por exemplo, você pode personalizar estes e-mails transacionais.

Treine sua equipe
Invista na capacitação dos funcionários para um atendimento de qualidade. E o mais importante: não se exima da responsabilidade da venda e faça o máximo para resolver o problema do cliente. É comum as empresas culparem a transportadora ou correios, mas ainda que o erro não tenha sido diretamente seu, a venda é sua e o cliente vai recorrer ao seu contato para procurar uma solução.

Dê atenção ao cliente
A espera da mercadoria costuma gerar certa ansiedade no consumidor. Mas, se você notificar o cliente relatando o caminho que o produto está fazendo até a chegada na casa dele, essa expectativa será amenizada. Que tal enviar um SMS? Assim o cliente recebe o alerta no celular e pode ver na hora o trajeto da mercadoria. Além disso, esse tipo de atitude reduz a procura pelo SAC e tende a melhorar a reputação da sua empresa, pois demonstra comprometimento e valorização do cliente.

Ofereça brindes
A oferta de promoções exclusivas incentiva o cliente a voltar a comprar com você. Cupons de desconto, brindes e outras vantagens atraem a atenção. Ofereça também produtos baseados nos que o consumidor já adquiriu. Por exemplo, se ele comprou uma televisão, envie um e-mail perguntando as impressões dele sobre o produto e aproveite para verificar se ele não precisa de um suporte para o aparelho. Dessa forma, você mantém o relacionamento e antecipa uma necessidade.

Simplifique o contato
Diversifique as formas como o cliente pode entrar em contato com você. Chat on-line, Whatsapp, redes sociais… Dê opções para que ele decida como vai falar com você. Mas não se esqueça de executar um bom atendimento em todos os canais. Há muito o que ser explorado após a finalização da compra em um e-commerce. Entretanto, algumas atitudes são viáveis para todo tipo de negócio e são capazes de fazer a diferença no relacionamento com o seu cliente. Por isso, deixar de aplicar estratégias de pós-venda é um erro que você não deve cometer. Lembre-se que executar um pós-venda com excelência é muito importante para não cair no esquecimento do cliente e construir um caminho de sucesso e reconhecimento para sua empresa.

Por Galler Ilhe
Fonte: ecommercebrasil.com.br

Cinco tendências do segmento de alimentação em 2017

Destacar-se no concorrido mercado de alimentação fora do lar não é uma tarefa fácil. Ainda mais Brasil, onde o setor é um dos mais fortes da nossa economia.

1. Comidas saudáveis
O setor que mais deve ganhar força em 2017 deve ser o de comidas saudáveis. Tendência em todo o mundo, o segmento acompanha a busca do consumidor em se alimentar melhor, aderindo aos ingredientes locais e sustentáveis. “Do campo à mesa é um conceito que segue crescendo no Brasil.” A proposta saudável é cada vez mais frequente nos restaurantes do país, e isso só deve aumentar. “Acompanhar a necessidade do consumidor, que tem procurado uma vida mais saudável e sustentável”.

2. Conveniência
No segmento de alimentação fora do lar, praticidade é palavra-chave para 2017. Restaurantes que combinam agilidade com entrega de serviço de qualidade tendem a se destacar neste ano. A mudança de modelo vai de acordo com a necessidade do cliente. “Mesas coletivas, restaurantes sem garçom e entrega rápida da refeição tendem a dar certo. Mas, é claro, por mais que seja rápido, o restaurante tem que ser aconchegante e eficiente.”

3. Otimização de processos
Uma forma de aumentar a agilidade dos serviços é otimizar os processos dentro da cozinha. O empreendedor busque novos equipamentos para o seu negócio, adotando tecnologias capazes de aumentar a produção. “Há restaurantes que não usam mais coifas, porque possuem chapas e fornos que não soltam tanta gordura, por exemplo. Ficar atento às novas tecnologias é essencial para o sucesso”.

4. Mudanças de hábito
Com a recessão econômica, muitos consumidores alteraram seus hábitos de consumo, afetando diretamente o mercado de refeições fora do lar. “Quem passou a ter menos dinheiro começou a procurar opções mais baratas, como as marmitas. As refeições complementares também ganharam força. Ao invés de jantar ou almoçar, muitas pessoas agora optam por lanches mais reforçados.” E o empreendedor deve estar ligado nesta mudança.

5. Nova geração de consumidores
Outro fator importante para quem quer abrir um restaurante é a chegada de uma nova geração de consumidores ao mercado. “Muitos jovens já não fazem mais questão de almoçar aquele clássico prato com arroz, feijão, bife e batata frita. O padrão mudou”. Por isso, o empreendedor deve pesquisar se realmente conhece o seu público-alvo. “A partir disso, o dono de restaurante pode definir um planejamento bem mais assertivo”.

Texto: Karyna Muniz.
Fonte: Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios (http://revistapegn.globo.com).

 

Bloco X – Novos Prazos

O Bloco X que deveria entrar em vigor dia 01/07 deverá ser prorrogado, conforme pedidos de prorrogação da Assespro / SC e outras entidades.
Segundo o SEFAZ os novos prazos deverão ser definidos por ramo de atividade dos contribuintes. Em breve será publicado oficialmente os novos prazos.
Segundo as últimas informações os prazos deverão seguir a seguinte ordem:
1º segmento: “Postos de Combustíveis”, previsto para SETEMBRO/2017
2º segmento: Supermercados ou Magazines / lojas de departamentos, previsto para MARÇO/2018
Os demais segmentos devem enviar seus arquivos até SETEMBRO/2018

Quais as diferenças entre SAT, ECF, NFC-e e NF-e?

A falta de emissão de nota fiscal pode causar sérios problemas aos empresários, mas muitos não sabem muita coisa sobre o assunto e acabam deixando tudo nas mãos do contador. É claro que esse apoio é importante, mas também é preciso conhecer alguns detalhes e adotar práticas que possam evitar dor de cabeça mais tarde. Estar atento às obrigações da empresa é extremamente necessário e, por isso, todo empreendedor deveria conhecer as diferenças entre os tipos e notas e cupons fiscais eletrônicos.

NF-e
A Nota Fiscal Eletrônica é a boa e velha NF-e, emitida e armazenada de maneira eletrônica e serve para oficializar as operações de circulação de mercadorias ou de prestação de serviços. A NF-e não deve ser vista como um empecilho burocrático, mas como um documento que pode ajudar muito na tomada de decisões gerenciais, já que ela está cheia de informações precisas e preciosas sobre seus clientes e fornecedores. Estamos acostumados a ver a NF-e quando vendemos ou compramos produtos. É representado por um arquivo XML e é identificada unicamente pela Chave de Acesso, um número de 44 dígitos.

ECF
É o sistema Emissor de Cupom Fiscal. Ele é ligado à impressora fiscal e possui um certificado digital próprio. Parece uma impressora comum, mas mantém tem uma memória para armazenar os cupons fiscais criados. É considerada de baixa segurança fiscal. Saiba mais no site da Sefaz-SP.

SAT ou SAT/CF-e
É a sigla para Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos. Esse sistema está operando desde novembro de 2014 e serve para documentar de forma eletrônica todos os arquivos e operações do comércio de varejo no Estado. Ele substitui as emissoras de cupons ficais (ECF) e deixa os trâmites legais dos tributos mais simples.
Não é preciso estar conectado a internet o tempo todo para que ele funcione. A transmissão das informações pode ser feita periodicamente para a Secretaria da Fazenda. Um único aparelho pode atender várias lojas.

NFC-e
Veio para substituir a necessidade da ECF, que dependia de impressoras homologadas pelo governo e eram mais caras. A cada venda as informações são transmitidas para a Secretaria da Fazenda e esses dados podem ser consultados depois. O objetivo do uso da NFC-e é extinguir o cupom fiscal, dar mais segurança e agilidade para o fisco e também para o comerciante.
Segue a mesma estrutura da NF-e, com pequenas diferenças de informações e regras, mas idêntica em muitos pontos.
A emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica também segue as mesmas regras da NF-e, precisando ter o certificado digital no padrão ICP Brasil e o CNPJ da empresa. Para usar o sistema é preciso estar conectado è internet, já que a transmissão de informações é simultânea. A empresa precisa estar cadastrada como emitente de nota fiscal eletrônica e com a inscrição estadual regularizada.
Também é necessário ter o equipamento do SAT ativo. Para não ter erros com códigos de mercadoria ou com a tributação, falta do XML das notas fiscais de entrada ou crédito indevido de ICMS é preciso usar um software de qualidade.

Obrigações fiscais
As obrigações de cada empresa podem variar conforme o ramo de atuação e o Estado em que ela está operando, por isso é importante consultar seu contador ou a própria Secretaria da Fazenda. No entanto, independente do tipo de documento que você deva usar, é importante lembrar que eles precisam obrigatoriamente ser armazenados por pelo menos cinco anos – caso contrário pode vir multa. Vale lembrar que não é lá muito seguro guardar todos os arquivos em uma pasta no seu computador, primeiro porque a organização seria dificílima, mas também porque se a máquina queimar, você corre o risco de perder tudo.

Fonte: arquivei.com.br

Qual a diferença entre site responsivo e site mobile?

Hoje em dia possuímos dois tipos de sites para celulares e dispositivos móveis, são eles:

O site responsivo, e o site mobile, cada um deles possui características próprias tanto no momento de criação quanto no funcionamento.

Sites Responsivos:
O site responsivo se adapta automaticamente em qualquer dispositivo que o usuário esteja visualizando com base no tamanho da tela em que o site é exibido, ou seja não importa em qual tipo de dispositivo o site seja acessado sejam eles computadores desktops, notebooks, smartphones, tablets, TVs o site será exibido da melhor maneira para aquele dispositivo.

Como funciona um site responsivo?
No site responsivo todos os elementos são reorganizados através de css / html utilizando um sistema conhecido como “media queries” aonde podemos alterar as propriedades dos elementos em um ou mais tamanhos de tela especificados pelo desenvolvedor.

Site Mobile:
O site mobile é um site que como o nome diz é um site próprio para dispositivos móveis sejam eles smartphones ou tablets, então são sites que se adaptam a todos os dispositivos móveis independente do tamanho de tela, mas são sites que não são visualizados em computadores desktop ou notebooks, ou seja o site mobile reconhece o tipo de dispositivo que o usuário está utilizando, e direciona para o site que se adaptara em de uma melhor forma.

Como funciona um site mobile?
O site mobile é um site diferente do site original, e exatamente um segundo site. Os arquivos do site como imagens e scripts podem até ter o mesmo caminho dependendo do caso, porém os arquivos html são outros, inclusive alguns sites mobiles ficam em subdomínio,como por exemplo o site da globo quando você acessa o site de um celular o site fica com o endereço “m.globo.com”.

Como eu sei quando usar um site responsivo ou mobile?
O tipo de site que devemos utilizar depende muito do projeto que vamos trabalhar.

Se precisamos trabalhar em um site que já está pronto, o site mobile talvez seja a melhor opção, pois com o site mobile você tem maior liberdade para desenvolver devido ao fato que é ele é praticamente um novo site independente.

Agora se desenvolvermos o site do zero, o site responsivo pode ser a melhor solução, pois conseguimos fazer um estudo e uma analise de como os elementos vão se comportar para cada tamanho de tela.

Fonte: WebCis