console.log("erg")

De lazer à necessidade: a refeição fora de casa

O desafio é administrar bem para enfrentar a concorrência e manter o negócio lucrativo, utilizando-se cada vez mais recursos tecnológicos na automação de processos e controles gerenciais.

“A refeição fora de casa deixou de ser uma opção de lazer e passou a ser uma questão de necessidade. É uma tendência dentro do que se pode chamar de terceirização dos serviços familiares acompanhada pelo surgimento de outros serviços como venda de comida congelada, entrega de pizzas a domicílio e lavanderias rápidas. Pois são serviços que surgiram recentemente e que, tradicionalmente, dentro do lar, eram executados pelas mulheres, as quais, em função do novo papel assumido no contexto atual da sociedade, buscam a independência econômica e a realização profissional por meio de um trabalho remunerado, bem como pela forte necessidade de auxílio financeiro familiar vivenciado na atualidade em virtude das diversas ocorrências políticas e governamentais que vieram a alterar as necessidades básicas de sobrevivência e bem-estar da humanidade, deixando desta forma, de exercer tais atividades domésticas caracterizadas como não lucrativas.

Ainda, existe um outro tipo de público que pode optar pelo restaurante diariamente por uma questão de comodidade não se interessando pela contabilidade mais vantajosa. Preferem não lidar com a empregada em casa ou ter de ir ao supermercado para fazer a compra mensal e ainda correr o risco de prejuízos quanto à perecibilidade dos alimentos em virtude do consumo inapropriado ou pela divergência entre a quantidade realmente consumida e a adquirida.

Um outro cliente merecedor de destaque é o de terceira idade, o qual come pouco e não se dispõe a fazer comida em casa pelo fato da não compensação relacionada ao trabalho e tempo desperdiçados em relação à pequena quantidade de comida que é necessária ser processada.

Nos finais de semana e feriados, entretanto, a refeição fora de casa é tida como uma opção de lazer. Representa, em alguns restaurantes, um movimento maior necessitando de um cardápio mais requintado com preços também diferenciados.”

Fonte: Trecho extraído da dissertação de mestrado de Isabela Laginski Lippel.

Vendas 2.0: Aprender para Atuar

No cenário atual existe um mercado dividido entre os profissionais de vendas que utilizam as redes sociais para vender efetivamente e os que utilizam modelos de vendas tradicionais, perdendo muito tempo e grandes oportunidades prospectando por meio de ligações e e-mails.

Migramos da 1a. Geração de internet, vendas 1.0 para 2a. Geração, vendas 2.0.

Para que possamos entender melhor o universo das Vendas 2.0, precisamos conhecer a definição da Web 2.0. Segundo a wikipédia, Web 2.0 é um termo popularizado a partir de 2004 pela empresa american O’Reilly Media para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a “Web como plataforma”, envolvendo wikis, aplicativos, redes sociais, blogs e Tecnologia da Informação. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interação e participação que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações.

O movimento das Vendas 2.0 começa quando os profissionais passam a usar estas ferramentas da Web 2.0 durante o processo de vendas.

O que nos mostram pesquisas e textos escritos por vários especialistas é que a diferença entre as ferramentas utilizadas é a efetividade.

Fica impossível ignorar o impacto que as redes sociais estão causando nas vendas. O networking (rede de contatos) que no passado era feito pessoalmente em feiras, eventos, conferências etc, hoje já acontecem online e muitas indicações são feitas através das redes sociais.

A triste notícia é que os profissionais de vendas que se negam a reconhecer as redes sociais como uma nova forma de vender não vendem tão efetivamente como poderiam.

Temos que admitir que o comportamento do consumidor mudou. E este novo consumidor está sempre muito ocupado e a forma dele agilizar sua vida é através de um smartphone onde está sempre conectado.

Podendo encontrar qualquer informação a qualquer momento que desejar utilizando apenas um site de busca (Ex: Google) ou consultando um amigo em redes sociais e aplicativos, ele pode pesquisar sobre seu produto ou do concorrente antes mesmo de conversar com um representante de vendas.

O processo de vendas agora, começa nas redes sociais. Muitas das decisões de compra são feitas antes que haja qualquer envolvimento de um representante de vendas. Além disso, o comprador não tem mais uma razão para chamar um profissional de vendas durante a fase de pesquisa.

Os laços entre marcas e usuários se estreitam ainda mais, tornando o relacionamento uma receita para prospecção.

O Social Selling ou Venda Social (segundo a Wikipédia) é o processo de desenvolver relacionamentos como parte do processo de vendas. Hoje isso ocorre muitas vezes através de redes sociais como Linkedin, Twitter, Facebook e Pinterest, mas pode acontecer online ou offline.

Resumindo, é a utilização das redes sociais para gerar leads (obtenção de informações e qualificação dos contatos), como o objetivo de reduzir os esforços de vendas com mais efetividade.

O social selling, tem mudado a relação comprador x vendedor, o que traz uma série de desafios para os profissionais de vendas. “ Os vendedores que já se atualizaram mais rapidamente estão em vantagem”.

Conexões sociais e atenção às necessidades dos clientes caracterizam os novos vendedores especialmente em vendas para a geração Y que são os consumidores até 31 anos de idade conforme tabela abaixo com algumas características das gerações:

geracao-x-y-z

geracao-x-y-z2

Os compradores não tem paciência para as táticas de vendas já consagradas. Vendas padronizadas é sinal que os vendedores não os entende.

E você? Está atuante nas vendas sociais? Ou vai deixar para seu concorrente?

Em nossas empresas temos que aplicar o social selling na condição de compradores e e principalmente na de vendedores.

Como podemos compreender melhor o novo comprador e o novo vendedor? Aí devemos nos aprofundar mais e será assunto para um próximo tema.

Fontes:
Livro digital “Venda Social: O Guia para as Vendas 2.0″ por Felipe Matheus
Revista HSM Management Edição 117
oficinadanet.com.br

Operação Veraneio 2017: Fazenda identifica 850 estabelecimentos irregulares no Estado

Auditores fiscalizaram cerca de 1.000 lojas no litoral de Santa Catarina

A Secretaria de Estado da Fazenda registrou irregularidades fiscais em 850 estabelecimentos durante a Operação Veraneio 2017, realizada nos dias 17 e 18 de janeiro. O número corresponde a 85% das lojas visitadas. A fiscalização foi realizada nas cidades das Gerências Regionais da Fazenda em Joinville, Itajaí, Florianópolis, Tubarão​, Criciúma​ e Araranguá.

As irregularidades observadas pelos 100 auditores fiscais que participaram da operação foram: uso de equipamento para pagamento com cartão de crédito/débito com CNPJ diverso ao estabelecimento, inobservância da obrigatoriedade de uso do ECF (Emissor de Cupom Fiscal), uso de calculadora eletrônica impressora no ponto de venda, uso de Programa Aplicativo PAF-ECF que não observa a Especificação de Requisitos correta e estabelecimento sem inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS ou inativos.

“​Este percentual elevado era previsto, pois este ano a Gerência de Fiscalização da SEF, em conjunto com a Gerência de Sistemas Tributários, identificou cerca de 4.000 contribuintes cujas informações relativas às vendas realizadas por meio de cartões de crédito e débito não foram apresentadas no exercício de 2016, ou foram apresentadas ​de forma parcial”, afirmou o coordenador do Grupo Especialista Setorial em Automação Comercial, Sérgio Pinetti.

Apenas no Sul do Estado,​ dois auditores fiscais identificaram ​30 irregularidades em estabelecimentos de Jaguaruna, Sangão e Morro da Fumaça. Entre os registros,​ 26 máquinas ​não permitidas pela pela legislação, três calculadoras e uma máquina de cartão de crédito de terceiros foram apreendidas.

“O resultado está dentro do esperado e demonstra a importância da presença do Fisco para regular o comércio varejista e garantir um ambiente concorrencial justo e legalizado”, destaca Rogério Mello, gerente de Fiscalização da Fazenda catarinense.

Segundo ele, observou-se também um aumento na prática de fraudes por empresas do Simples Nacional com o objetivo de reduzir indevidamente o faturamento e permanecer no regime de tributação diferenciado. Desta forma, a Administração Tributária de Santa Catarina, através da Gerência de Fiscalização, tomará as medidas legais previstas para o desenquadramento destes contribuintes, que perderão o benefício fiscal.​

Combate à sonegação – A Operação Veraneio vem sendo realizada anualmente pela Secretaria de Estado da Fazenda. Em 2016, 27% dos 908 estabelecimentos fiscalizados apresentaram algum tipo de irregularidade, número ainda alto. A operação é a primeira de 2017 e a Gerência de Fiscalização pretende incrementar o rigor e a quantidade das atividades de fiscalização presencial ao longo do ano. O objetivo é reduzir a prática das fraudes, o que consequentemente tem impacto na arrecadação e garante a concorrência saudável e legal entre os contribuintes. Em 2016, a Fazenda realizou 270 operações, incluindo ações presenciais no varejo e no trânsito de mercadorias e auditorias internas, realizadas a partir do cruzamento de dados existentes no Sistema de Administração Tributária (SAT).

Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina

Feliz Natal e Próspero Ano Novo

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

Que a paz e a compreensão reinem em nossos corações neste Natal e no Ano Novo que se aproxima.

São os votos da Equipe Datamais.

Parabenizamos a ASSESPRO-SC pelos 30 anos

A Datamais marcou presença nos 30 Anos da ASSESPRO-SC. Evento realizado em 23/11/2016 em Balneário Camboriú com jantar no Aroma Gourmet.

Parabenizamos a ASSESPRO-SC pelos 30 anos e desejamos que continue atuante e fazendo história com muitas lutas e conquistas para o setor de tecnologia da informação.

Em meio a muitas homenagens, fomos presenteados com a presença do 1o. Presidente da Assespro que compartilhou com todos os presentes a retrospectiva da história da ASSESPRO-SC.

Datamais – 20 anos

Muitos anos se passaram desde que tudo começou.

Foram muitos desafios superados, sonhos realizados, muitas mudanças e momentos marcantes que nos trouxeram até aqui.

E nesta trajetória, temos o privilégio de fazer todos os dias um trabalho gratificante movidos pela paixão pelo que fazemos.

A todos clientes que acreditaram e acreditam no nosso trabalho, nosso muito obrigado!

Aos nossos colaboradores que são profissionais talentosos que aceitam o desafio de superar os obstáculos e buscam ser cada dia melhores, agradecemos por fazerem parte de nossa história.

Parabéns Datamais pelos 20 anos!

Prorrogação do CEST (Código Especificador da Substituição Tributária)

Foi prorrogado de 01/10/2016 para 01/07/2017, o início da obrigatoriedade de indicação do CEST no documento fiscal que acobertar a operação com as mercadorias que especifica, independentemente de a operação, mercadoria ou bem estarem sujeitos aos regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto.

O Convênio ICMS 090/2016 alterou o § 1° da cláusula terceira do Convênio ICMS 092/2015 que dispõe de documentos, sendo aplicado neste caso a prorrogação para 01/07/2017 tanto para NF-e quanto para cupom fiscal.

A prorrogação trouxe uma certa tranquilidade tanto para os desenvolvedores e contadores quanto para os usuários que poderão trabalhar com mais calma, porém a sugestão é que as empresas não deixe para a última hora.

A classificação fiscal e a atribuição dos impostos incidentes deve ser precisa na hora de definir se determinado item está ou não sujeito à ST (Substituição Tributária). O enquadramento incorreto da NCM pode incorrer na definição errada da ST e para que isso não ocorra, sugerimos que seja efetuada uma revisão em todos os itens do cadastro de produtos para que as NCM fiquem de acordo e com correta atribuição do CEST.

Backup: Cópia de Segurança

Há tempos temos visto casos de empresas que são infectadas por alguns tipos de vírus que estão ganhando mídia por causa de sua capacidade de devastar os dados e paralisar uma empresa.

Vários nomes são citados, o mais temido trata‐se do que pede um resgate para devolver os dados.

Recentemente esse número tem aumentado e temos ouvido bem mais casos deste tipo de vírus. A pergunta é: Como podemos nos defender para que tal fato não ocorra conosco amanhã? A resposta continua sendo a mesma. Os cuidados devem ser tomados para evitar a infecção.

Mas caso siga o protocolo e um dia ainda aconteça temos que estar preparados para o plano B. Nesta hora o Backup dos dados vai fazer toda a diferença. Pode‐se perder um dia ou dois de trabalho. Concordamos que ainda assim é uma perda, mas é um impacto pequeno se comparado a perder tudo ou se propor a pagar o resgate que não se sabe, com certeza, se é garantido a devolução dos dados após o pagamento. Mesmo pagando ainda há o risco de perder.

O Backup deve fazer parte da rotina das empresas, como qualquer tarefa desempenhada, com dia e horários pré determinados para minimizar custos e tempo com recuperação de dados seja por motivo de vírus ou mesmo defeito de equipamentos.


O que é o BACKUP?

BACKUP é uma cópia de segurança dos seus dados. E um procedimento indispensável para o funcionamento do seu sistema de computadores, pois é a única forma de recuperar informações em caso de pane tanto na parte de Hardware (Equipamentos) quanto dos Softwares.

Assim como pode haver problemas técnicos na parte de hardware (computadores, no‐breaks, hubs, placas, monitores, cabos de rede, etc) na parte de software podemos ter problemas ao instalar ou atualizar um programa. Um programa pode interferir no outro causando incompatibilidade entre as versões.

Computadores e programas podem parar de uma hora para outra impedindo o acesso às informações.

Nunca sabemos quando isso pode acontecer por isso é importante manter o backup sempre atualizado dos dados importantes como o banco de dados do sistema gerenciador de sua empresa, fotos, imagens, planilhas, textos, etc.

Os problemas que poderão ser minimizados fazendo a rotina de Backup:
1) Perda dos dados por Problemas técnicos em Hardware e Software já explanado anteriormente
2) Perda dados por infeção de Vírus, também já citado.
3) Perda de dados por arquivos danificados: O vírus pode danificar seus arquivos sem que você perceba. Isso ocorre com arquivos que não são utilizados com muita frequência então só irá perceber que está danificado depois de muito tempo. Então, guarde os backups por um período um pouco maior que a última semana por exemplo.
4) Perda de dados por incêndio, enchentes ou roubo. Neste caso sugerimos ter também uma cópia do backup fora do estabelecimento.

Calcule bem a frequência da realização dos Backups pois as informações são recuperadas com todas as alterações até o momento em que ele foi realizado. Tudo o que foi feito após este momento deverá ser refeito.

Realizar testes periódicos nos backups gravados para saber se os mesmos estão funcionando corretamente também é importante para quando precisar não ficar de mãos vazias.

Verifique se a rotina de Backup do Sistema está em dia. Se tiver dúvidas, procure um de nossos técnicos para instruções.

Gestão de custos, um grande desafio

Gerir uma empresa, independente do porte dela, requer conhecimentos multidisciplinares. Porém, numa empresa de pequeno porte as dificuldades aumentam, pois é comum não existir nelas uma equipe com profissionais para cada tarefa ou setor, acumulando assim, sobre poucos, várias tarefas.

Em virtude deste acumulo muitas vezes há uma negligência com determinadas áreas, que normalmente são as que requerem maior disciplina e dedicação.

A gestão de custos, por requerer grande quantidade de informações oriundas de diversos setores, uma análise criteriosa e o conhecimento suficiente de conceitos de custos para a correta classificação dessas mesmas informações, acaba sendo negligenciada.

Essa negligência impacta negativamente de várias maneiras no desempenho da empresa. Por outro lado, uma boa gestão de custos pode: aumentar a lucratividade, permitir negociações seguras em concorrências acirradas, ser um diferencial competitivo, reduzir perdas, informar sobre produtos mais e menos viáveis.

Mais uma vez, a tecnologia é a melhor opção para que empreendedores possam, mesmo com equipes reduzidas, gerir de forma adequada os custos da empresa.

Um sistema integrado facilita a coleta de dados e a transformação deles em informações úteis para o bom desempenho dos negócios no que se refere a custos.

Maior operação fiscal presencial de SC vai verificar 2,5 mil lojas no estado

Estabelecimentos dos principais shoppings e ruas serão fiscalizados. Objetivo é verificar regularidade de equipamentos e aplicativos de vendas.
A maior ação fiscal presencial da história de Santa Catarina vai verificar 2,5 mil lojas nos principais shoppings e ruas de 45 cidades do estado, segundo a Secretaria de Estado da Fazenda. A operação, chamada de Amigo Oculto, ocorre em dezembro.

Na ação, os fiscais vão verificar os equipamentos e aplicativos que permitem os controles das operações de vendas do comércio varejista. São fiscalizados aparelhos como impressoras fiscais, programas aplicativos fiscais (PAF) e máquinas de cartão de crédito e débito.

Segundo a Secretaria, os lojistas foram selecionados previamente com base em dados de comercialização, entradas de mercadorias, meios de pagamento eletrônicos e uso de recursos de automação comercial registrados no Sistema de Administração Tributária.

Irregularidades passadas

Os fiscais também farão o controle sobre as irregularidades identificadas nas últimas operações. “Muitas vezes, o contribuinte é notificado, intimado a regularizar sua situação e ainda assim identificamos que a situação não se modificou. Neste caso, ele se torna reincidente e pode ser desenquadrado do Simples Nacional, além de ter a multa elevada”, afirmou Rogério de Mello, auditor fiscal do Grupo Especialista Setorial de Automação Comercial (Gesac).

“A meta é bastante ousada, mas o fisco catarinense está mobilizado para garantir que todos os contribuintes cumpram com suas obrigações fiscais. É uma questão de justiça fiscal com quem paga os impostos em dia”, afirmou o secretário Antonio Gavazzoni.

Em 2015, foram realizadas mais de 250 operações de fiscalização, que contribuíram para a manutenção da arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) de Santa Catarina, de acordo com a Secretaria. A pasta não divulgou um balanço parcial da operação.

Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda