Em diversas palestras, reuniões e debates relacionados aos efeitos da edição da Lei Geral de Proteção de Dados, os profissionais da SST se deparam com alguns equívocos que revelam a importância da iniciativa legal e a urgência de se implantar os programas de conformidade.
Relacionamos a seguir os 5 enganos mais recorrentes sobre a Lei Geral de Proteção de Dados e como esses equívocos colocam em risco a segurança da informação das empresas.
1. A lei não se aplica à minha empresa, não tratamos dados pessoais
Nada mais equivocado que achar que a lei geral de proteção de dados está voltada ao tratamento de dados pelas grandes empresas de tecnologia. O fato é que toda empresa faz tratamento de dados. Os dados pessoais de seus empregados, clientes e fornecedores como nome, endereço de e-mail, foto, dados biométricos, histórico de compras, tudo isso está sujeito às novas regras que, se ignoradas, podem ocasionar multas relevantes.
2. Minha empresa agora só poderá fazer uso de dados pessoais com o consentimento expresso dos titulares
Outro equívoco comum. A lei consolida direitos dos titulares de dados e consagra a importância do consentimento como a hipótese mais segura de tratamento. Contudo, existem outras nove hipóteses de tratamento de dados que dispensam o consentimento. Antes de eliminar todos os dados ou abandonar projetos, vale a pena uma criteriosa análise dos dados processados e da finalidade de tratamento.
3. Elaboramos uma política de privacidade. Já estamos em conformidade com a lei
A política de privacidade é uma declaração importante que transmite ao mercado, parceiros, colaboradores, funcionários e autoridades a adoção de medidas de segurança da informação e proteção de dados, mas não tem valor se não refletir mecanismos técnicos e estruturação corporativa que de fato assegurem a proteção dos dados pessoais. Além disso, a politica de privacidade, na forma da atual lei, deve contemplar uma série de informações que assegurem aos titulares de dados pessoais transparência, acessibilidade e confiança.
4. Não vendemos e não compartilhamos dados pessoais, logo não há risco.
Este engano pode custar caro à empresa. A venda ou compartilhamento de dados pessoais, dentro das regras impostas pela lei, é muito menos arriscada que subestimar os riscos de incidentes de segurança usualmente relacionados ao despreparo de corpo funcional e insuficiência das medidas técnicas de proteção de dados. É muito importante que as empresas busquem opinião especializada para avaliar os riscos em seus processos e rotinas de tratamento.
5. Nossa estrutura de tecnologia é moderna e segura. Já estamos em conformidade
Não basta uma estrutura de segurança em tecnologia da informação adequada para cumprimento das regras da lei. Os colaboradores de todos os níveis devem estar cientes de seus papéis específicos no tratamento de dados. Uma política de segurança da informação e a estruturação da governança de privacidade são cruciais para assegurar que o fator humano e a ação maliciosa de terceiros não tornem sem efeito os investimentos efetuados nas ferramentas de proteção de dados.
Em reunião com a Secretaria da Fazenda de SC, nesta quinta-feira, dia 2, lideranças de entidades empresariais e contábeis do Estado, dentre elas a Fecontesc, CRCSC, Abrasel e Fecomércio, conseguiram a prorrogação do prazo para o início da entrada em vigor do Bloco 10, conhecido como Bloco X, conforme os segmentos abaixo:
. Set/2019 – Comércio Varejista – Farmácia;
. Jan/2020 – Comércio Varejista de Materiais de Construção;
. Mar/2020 – Bares, Restaurantes e Similares;
. Jun/2020 – demais setores.
Pelo calendário do Fisco Estadual, o Bloco “10 ou X” começaria a vigorar a partir de junho deste ano.
Na avaliação dos representes, a Fazenda aceitou os argumentos apresentados pelas entidades, que apontaram as dificuldades das empresas, principalmente de pequeno porte, de se adaptarem à nova sistemática.
Os representantes também elogiaram a postura do diretor de Administração Tributária da SEF, Rogério Mello, que acatou os argumentos expostos em documento entregue e assinado por todas as entidades contábeis, bem como por representantes do setor do comércio e serviços.
Este documento tinha sido apresentado ao governador Carlos Moisés, em audiência realizada há poucos dias. O texto foi elaborado em conjunto pela Fecontesc, CRCSC, Sescons, Acats, Fecomércio, Abrasel, FCDL e Afrac.
Saiba mais
O Bloco X, também chamado de Bloco 10, consiste em arquivos eletrônicos que contém um resumo dos dados das vendas das mercadorias registradas em cupons fiscais emitidos pelos Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal (ECF) que são enviados para a base de dados da SEF/SC. São arquivos eletrônicos gerados de forma automática pelos Programas Aplicativos Fiscais, que devem ser enviados diariamente, no caso de tributação e venda de mercadorias, e mensalmente para acompanhamento do estoque. No caso dos arquivos mensais de estoque, estão dispensados de envio determinados estabelecimentos, como restaurantes, bares, lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares.
O governador Carlos Moisés, acompanhado de técnicos da Secretaria da Fazenda e da secretária-adjunta da pasta, Michele Roncálio, recebeu nesta semana os deputados Bruno Souza e Jessé Lopes, além de representantes de entidades, como Conselho Regional de Contabilidade (CRS/SC) e ligadas ao segmento do comércio, para debater a implementação do chamado Bloco X.
A ferramenta é mais um instrumento fiscalizador que fornece informações sobre tributação, venda de mercadorias e estoque dos estabelecimentos.
A comitiva argumenta que, especialmente, empresários das micro e pequenas empresas (MPEs) encontrariam dificuldades para se adequarem à medida, que tem prazo para entrar em vigor em 1 de junho.
Durante a reunião, o governador determinou que novas conversas ocorram, no sentido de estabelecer quais categorias e a melhor maneira de aplicar o Bloco X em Santa Catarina.
“A medida permite melhor acompanhamento e fiscalização das transações de venda ao consumidor final. Controles como este permitem, por exemplo, que Santa Catarina revise a política de substituição tributária, sendo o estado pioneiro em rever essa forma de apuração tributária. Estamos abertos ao diálogo, mas reforçamos que já tivemos avanços”, salientou Michele.
O Bloco X consiste em arquivos eletrônicos que contém um resumo dos dados das vendas das mercadorias registradas em cupons fiscais emitidos pelos Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal (ECF) que são enviados para a base de dados da SEF/SC.
São arquivos eletrônicos gerados de forma automática pelos Programas Aplicativos Fiscais, que devem ser enviados diariamente, no caso de tributação e venda de mercadorias, e mensalmente para acompanhamento do estoque.
No caso dos arquivos mensais de estoque, estão dispensados de envio determinados estabelecimentos, como restaurantes, bares, lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares.
Também participaram da reunião representantes da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Fecomércio, Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) e da Associação Brasileira de Automação para o Comércio (Afrac).
A Fecomércio SC integra o time de entidades empresariais que pedem a postergação da obrigatoriedade do Bloco “X” e adoção da Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica. Em reunião nesta quinta-feira (18), no Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC), o grupo discutiu o teor do documento que será entregue ao governador Carlos Moises.
A obrigação tributária acessória conhecida como Bloco X, programada para ser implementada a partir de 1º de junho, exige o envio diário para a Sefaz de informações de estoque, compra e vendas dos estabelecimentos
Para a Fecomércio SC, esta obrigatoriedade precisa ser melhor discutida entre o Governo do Estado e o empresariado catarinense, visto que mais de 95% das empresas em SC são micro e pequenas empresas sem condições financeiras de arcar com os custos das mudanças exigidas.
A modernização do sistema deve ser prioridade, conforme o presidente do CRC SC, Marcello Seemann, já que Santa Catarina é o único estado que ainda utiliza os antigos cupons fiscais. A NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica) foi criada em 2013 pela Receita Federal para que todo o país tivesse um padrão único de nota fiscal.
“A migração do sistema para NFC-e reduz substancialmente os custos para o cumprimento das obrigações fiscais, aumenta a competitividade das empresas, reduz o preço dos produtos e serviço para o consumidor final e o nível de informalidade, aumentando a arrecadação do Estado”, comenta Lucas Rossetto, assessor tributário da Fecomércio SC.
Como encaminhamento da reunião, as entidades aprovaram um documento no qual reivindicam a prorrogação do prazo do Bloco X e a adoção da Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica, que será entregue ao governador em audiência na próxima semana.
Segundo o IBGE, o Brasil já ultrapassou a marca dos 100 milhões de usuários de internet no ano de 2015. Mas como você, que é dono de um restaurante, se relaciona com isso? A resposta para essa pergunta é simples e está diretamente ligada às tendências para delivery, afinal as oportunidades de possuir serviços online se expandiram muito com esses números.
Se você ainda não possui um serviço de delivery online, essa é a hora perfeita para começar. Apenas tenha certeza de que seu estabelecimento está atualizado e está de acordo com as demandas do mercado. Seguem alguns beneficíos do delivery:
Crescimento dos pedidos
A facilidade de um recurso de delivery online já gera um progresso nesse tipo de atividade. Quando unida ao crescimento dos internautas no país, essa facilidade gera uma expansão ainda maior.
Essa é uma maneira simples e prática de alcançar o sucesso em seu negócio, principalmente se seu restaurante possuir um delivery recente e pouco conhecido. A divulgação por plataformas online é mais rápida e de maior alcance.
Informações de clientes
Por meio de uma plataforma de delivery online, você pode coletar informações importantes de seus consumidores. Um bom exemplo é o endereço de e-mail, que pode ser utilizado para listas de transmissão de novos produtos, de serviços exclusivos e de ofertas.
O número de telefone também é um dado que aumenta as oportunidades de diálogo com clientes. Você pode utilizá-lo de maneira semelhante aos e-mails, mas com mais cautela para não parecer invasivo.
Diminuição dos erros em entregas
Como o pedido é realizado e registrado de forma 100% online, a possibilidade de erros nas opções do público diminui consideravelmente. Isso acontece porquê todas as informações são registradas por escrito pelo próprio cliente, em uma plataforma digital.
Nos pedidos por telefone, por exemplo, um erro de comunicação entre o cliente e o atendente poderia resultar em uma entrega completamente diferente do pedido. Além de um consumidor insatisfeito, seu restaurante pode perder pontos na confiança e na praticidade do delivery.
Isso sem levar em consideração de que se pode perder inclusive a possibilidade de ganhar novos clientes, uma vez que ainda existe bastante divulgação entre amigos e família no boca a boca. Portanto, manter o serviço em dia e com qualidade é sempre primordial.
Autonomia do consumidor
Cada vez mais, seguindo as tendências para delivery, o público procura garantir sua refeição de maneira dinâmica.
Essa tarefa pode ser concluída com mais praticidade se o pedido for feito sem contato com atendentes diretamente. Basta pensar que o interessado pode solicitar o serviço de entrega em qualquer lugar e nas mais diversas situações.
Além disso, seu cliente ainda pode acompanhar o pedido em tempo real, desde a preparação. Isso traz mais segurança ao delivery, além de modificar a imagem do local positivamente em termos de confiança e profissionalismo.
Eu sempre gostei de histórias que sabem ensinar algo, com uma moral final.
Partindo então desse conceito, “o publicitário e o cego” resume bem a regra que existem varias comunicações mas só a eficaz fará a diferença.
O publicitário e o cego
Um dia, um velho cego estava sentado sobre a calçada, aos pés tinha um chapéu e um pedaço de papelão com uma frase escrita: “Sou cego, me ajudem por favor”.
Um publicitário que passava por aí parou na frente do velho, no chapéu só tinham alguns centavos. Pegou do bolso um pouco de moedas e colocou no chapéu. Estava indo embora quando decidiu voltar e sem pedir permissão para o velho pegou o papelão, o virou e escreveu uma outra frase.
De tarde o publicitário passou novamente naquela calçada e com alegria notou que o chapéu era cheio de moedas e de dinheiro. O velho cego reconheceu o homem pelo perfume e pelo jeito de caminhar; o agradeceu muito e quis saber o que que escreveu no papelão, pois graças a ele pela primeira vez o seu chapéu estava repleto de dinheiro.
O publicitário respondeu: “Nada que não seja verdade, escrevi somente a tua frase de um outro jeito”. Sorriu e foi embora.
O velho cego nunca soube que sobre o papelão estava escrito: “Hoje é primavera e eu não posso vê-la”.
Porque afinal, não é importante o que temos para dizer, mas sobretudo como o comunicamos.
Que o velho fosse cego e que estivesse pedindo ajuda era simplesmente óbvio, a comunicação não chegava aos corações das pessoas, não capturava a atenção.
Mas que o coração dele fosse triste porque não podia ver um lindo dia de primavera chegou nas almas das pessoas que passavam naquela calçada como nunca.
Hoje em dia a maior parte das mensagens publicitárias focalizam a atenção sobre ofertas, sobre descontos especiais para eventos que se repetem a cada anos (pensem no dia do namorado, no dia das crianças, no dia dos pais, no Black Friday etc…).
Não conseguem mais capturar a nossa atenção ao não ser que estamos procurando ou precisando de algo relacionado; elas continuam navegando em um “oceano vermelho” feito só de preços, de promoções, de números que não chegam aos corações esquecendo que existe um maravilhoso “oceano azul” para ser explorado, um oceano aonde a criatividade é um destaque, um lugar aonde a comunicação pode emocionalmente capturar a nossa atenção.
Foi disponibilizado nas publicações Eletrônicas da SEF/SC (Pe/SEF) de hoje, 30.08.2018, o Ato DIAT nº 30, de 2018, que altera o Ato DIAT nº 17, de 2017, que estabelece prazos e critérios para a obrigatoriedade de transmissão dos arquivos previstos nos requisitos LVIII e LIX do Bloco X do Anexo I do Ato COTEPE/ICMS nº 09/13. O referido ato revogou os incisos IV e V do artigo 2º do Ato DIAT nº 17, de 2017 que estabeleciam as datas de início da obrigatoriedade de envio do Bloco X, conforme abaixo:
“Art. 2º
(…)
IV – a partir de 1º de setembro de 2018, os estabelecimentos enquadrados nos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE):
a) 5611201 – Restaurantes e similares;
b) 5611202 – Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas;
c) 5611203 – Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares;
V – a partir de 1º de dezembro de 2018, os demais estabelecimentos enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) de Comércio Varejista. ”
Complementando a revogação dos dispositivos acima citados pelo artigo 6º do Ato DIAT nº 30, de 2018, o artigo 2º do mesmo ato acrescentou o inciso VI ao artigo 2º do Ato DIAT nº 17, de 2017, instituindo nova data para início da obrigatoriedade de envio dos arquivos que compõe o Bloco X, conforme abaixo:
“Art. 2º
(…)
VI – a partir de 1º de junho de 2019, os demais estabelecimentos usuários de PAF-ECF e ECF.”
Portanto, os estabelecimentos que iriam iniciar a entrega dos referidos arquivos em setembro ou dezembro de 2018, passam a estar obrigados a entrega somente em junho de 2019.
REVOGAÇÃO DA OBSERVÂNCIA AOS CREDENCIADOS À EMISSÃO DE NF-e
O artigo 6º do Ato DIAT nº 30, de 2019, em seu inciso I, revogou o parágrafo 1º do artigo 1º do Ato DIAT nº 17, de 2017, que dispunha que a obrigatoriedade de envio dos arquivos que compõe o Bloco X se aplica a todos os estabelecimentos obrigados à emissão da Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, conforme definido no art. 23 do Anexo 11 do RICMS/SC-01. O referido dispositivo, que segundo entendimento informal manifestado pela SEF/SC tinha o intuito de restringir a obrigatoriedade apenas aos contribuintes credenciados à emissão de NF-e, passa a não existir mais a partir do dia 30 de agosto de 2018. Portanto, a partir de 1º de junho de 2019, os estabelecimentos usuários de PAF-ECF e ECF estarão obrigados ao envio do Bloco X estando ou não credenciados ao uso da NF-e.
Virar empreendedor e cuidar da gestão administrativa e financeira de um empreendimento exige muita organização, planejamento e coragem.
Além disso, saber como administrar o financeiro de uma empresa com competência favorece o crescimento do negócio e torna a estruturação muito mais tranquila e fácil de ser implementada.
No que diz respeito às finanças, elas precisam estar em ordem para que haja controle das necessidades e um bom desempenho do negócio.
Algumas dicas, que poderão de ajudar a estruturar as finanças do seu negócio.
Tenha um bom portfólio e uma tabela de preços
O ideal é que você tenha consciência dos produtos e serviços que pode oferecer e tenha um bom portfólio para apresentar aos possíveis clientes.
Uma das melhores formas de montar um portfólio é criando um site.
Defina objetivos financeiros
Para iniciar qualquer negócio você precisará de objetivos.
Para começar a organizar as finanças é preciso focar na definição de objetivos. Você pode estabelecer objetivos relacionados à lucratividade, redução de despesas e à realização de investimentos.
De preferência, divida os objetivos em partes menores, que você pode chamar de metas. Metas tornam a organização mais fácil, além de que podem te motivar mais.
Ter tudo isso definido servirá como guia para que você saiba quais as ações que devem ser tomadas a seguir.
Crie uma reserva para emergências
Imprevistos acontecem e sempre vão te pegar de surpresa. Em um mês seu equipamento pode precisar de um reparo de emergência, no mês seguinte você pode não conseguir fechar com clientes suficientes ou pode acabar tendo gastos extras.
Sem preparo, todas essas situações podem colocar seu negócio em risco. Para evitar que isso aconteça, crie uma reserva para emergências.
Além do capital de giro, tenha uma quantia separada para quando precisar em uma situação imprevista.
Controle as dívidas
Assim como na vida pessoal, seu negócio também deve ter atenção especial a suas despesas, especialmente na questão de receber mais do que se gasta, ou todo o plano de organização das finanças vai falhar. Isso significa, que você precisa manter as dívidas sob controle.
Antes de pensar em gastar os recursos no seu negócio, faça um mapeamento com todos os custos fixos e variáveis dele. Só então avalie se esse novo gasto é necessário e se o benefício que ele trará compensará os gastos no futuro.
O ideal é que se tenha o tenha o mínimo possível de dívidas pendentes e também que elas estejam no menor valor possível, de modo a maximizar o lucro. Mas se não for possível fugir delas, ter o controle é fundamental.
Viva de acordo com o seu padrão de vida
O seu padrão de vida pode impactar diretamente as finanças do seu negócio. Bem, quanto mais elevado for o seu padrão, mais lucrativo seu negócio precisará ser, o que pode frustar suas expectativas logo no início ou te fazer deixar sobrar menos dinheiro para investir no negócio.
Querer ter um padrão de vida muito elevado com um negócio que está começando por exemplo, e ainda não tem altos resultados pode ser inviável. Sendo assim, pense nos reajustes que você precisará fazer no seu estilo de vida.
Dedique tempo para fazer seu planejamento financeiro
Planejamento é sinônimo de boa organização financeira. Quanto melhor seu planejamento financeiro, mais tranquilidade você terá para tocar seu negócio para frente.
Para isso, é preciso sentar e estudar as finanças: a estrutura de gastos, como são feitos os pagamentos, fluxo de caixa, possíveis investimentos, taxas, impostos a serem pagos e assim por diante.
Com esse planejamento pronto, é hora de estudar como serão utilizados os recursos disponíveis.
Separe o pessoal do profissional
Não é nem um pouco recomendável misturar a renda do seu negócio com seus gastos pessoais, dessa forma você nunca terá uma visão clara dos seus gastos e dos custos do negócio de forma separada.
Uma empresa tem seus próprios custos, se eles não forem claros para você, a empresa pode entrar em dificuldades financeiras.
Por isso, é fundamental ter contas separadas. Que tal estabelecer um salário fixo para você e guardar o restante para reinvestir no negócio?
Não confunda investimentos com gastos
Os gastos de um negócio envolvem pagamento de contas, funcionários, equipamentos para trabalho entre outros. Já investir é uma forma de utilizar os recursos disponíveis prevendo ganhos futuros, sejam no curto, médio ou longo prazos. Modernizar o atendimento ou automatizar tarefas são exemplos de investimentos.
Portanto, é importante reconhecer as diferenças entre essas despesas de modo a usar os seus recursos da melhor maneira possível.
Invista no seu negócio
E por falar em investimento, esse é um passo muito relevante mesmo no início do seu negócio.
Quanto mais você investe, mais retorno acontece, porém, é preciso estudar qual a maneira mais adequada de fazer esse investimento.
Uma ajuda pode ser bem-vinda
Mesmo depois de se preparar bem, garantir a total organização das finanças de um negócio não é fácil. Ainda existem questões técnicas que demandam muito conhecimento específico.
Para otimizar seu tempo, você pode terceirizar serviços: contratar um contador, um administrador de empresas e alguém para cuidar do RH. Assim, você consegue focar melhor em trazer resultados para o seu negócio.
Organize as finanças do seu negócio Estruturar um negócio é um verdadeiro desafio, mas com o planejamento correto e sem apressar os resultados, você pode sim ter sucesso no mercado.
Peça ajuda, consulte especialistas, contrate empresas ou softwares para te ajudar nisso. Muitas vezes só lembramos da parte financeira quando temos algum problema grave. Estude, pesquise e fique de olho em idéias inovadoras. A única coisa que você não pode fazer é ficar parado!
Mais e mais pequenas e médias empresas estão seguindo a tendência móvel. APPs não são mais exclusividade de grandes marcas.
Se você observar muitas das pequenas empresas com as quais você interage na sua vida cotidiana têm seu próprio aplicativo móvel, seja o café da esquina, o centro de beleza, o barbershop, alimentação de modo geral, entre outros.
É importante lembrar que um aplicativo para celular não é o mesmo que um site amigável (responsivo). Muitos dos recursos exclusivos em seu aplicativo podem ser melhor desenvolvidos e mais atraentes do que os elementos da web.
Embora muitas empresas acham que é algo caro, quem está ligado na tecnologia e tem conhecimento de que seus clientes estão cada vez mais centrados no celular como principal mídia de informação sabe os benefícios que eles são capazes de gerar.
Essas empresas estão à frente do jogo quando se trata de levar seu marketing para o próximo nível.
O que um APP pode fazer pela sua empresa? Torná-la visível a todo momento.
Ainda não tem certeza do motivo para construir sua própria plataforma móvel? Aqui estão alguns motivos inteligentes pelos quais sua empresa deve ter um APP próprio:
1 – ELE MANTEM UM CANAL DE MARKETING DIRETO
Os aplicativos atendem a diversas funções: eles podem fornecer informações gerais, preços, formulários de reserva, recursos de pesquisa, contas de usuários, mensageiros, feeds de notícias e muito mais.
Um dos maiores benefícios de ter um aplicativo para celular é que todas as informações que você gostaria de fornecer aos seus clientes – incluindo vendas especiais e promoções – estão bem na ponta dos dedos.
Através de “notificações push”, você está ficando ainda mais perto de uma interação direta e pode facilmente lembrar os clientes sobre seus produtos e serviços sempre gerando valor. Elas servem para permitir que as empresas mantenham um contato próximo com notícias, atualizações, negócios, etc.
“Notificação Push”: Termo Original Push Notifications, traduzindo para o português, teríamos o termo “notificações empurradas”. Ou seja, tratam-se de mensagens ou avisos enviados por um aplicativo para o usuário, o que pode ocorrer tanto no celular (via mobile) ou no computador (via web). Por ser uma mensagem “empurrada”, ela aparece como elemento de interferência na tela, mesmo se foi anteriormente solicitada ou autorizada (o que nem sempre acontece). Elas podem ser ofertas, avisos ou qualquer outro tipo de informação que o negócio julgue relevante para o usuário.
2 – ELE FIDELIZA SEUS CLIENTES
A razão mais importante pela qual você deve considerar a construção de seu próprio aplicativo para celular é a fidelização do cliente.
Uma coisa é certa: os usuários que fizerem o download de seu aplicativo sempre se lembrarão dele em primeiro lugar quando precisarem de algo relacionado aos produtos/serviços oferecidos pela sua marca.
A criação de um aplicativo, neste sentido, é um grande responsável pela fidelização de clientes.
3 – VOCÊ CRIA UM RELACIONAMENTO COM SEUS CLIENTES
Com um aplicativo, você fortalece os laços entre você e o seu cliente. Isso torna o relacionamento mais intenso e, consequentemente, faz com que o usuário prefira confiar em você do que em um concorrente.
A criação de um aplicativo faz com que o usuário veja em você tudo o que ele precisa naquele segmento do mercado. Ele verá a sua empresa como parceira. Com base nisso, trate de não o decepcionar.
4 – ELE OFERECE UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA
Se o seu objetivo também é oferecer algo único para seus clientes, aposte nos apps em sua estratégia de marketing digital.
Isso porque os aplicativos permitem facilidade em uma série de aspectos: a interação e engajamento são maiores, o tempo para carregamento é mais curto e a própria experiência é mais proveitosa. Além disso, criar um app é uma forma de mostrar ao seu cliente que você quer ter um contato mais intimista, porém, sem desrespeitar o seu tempo.
A Personalização também pode ser um fator interessante no seu APP. Personalizar as interações e envolver os clientes através de notificações push, alertas de localização, recompensas de fidelidade e sistemas de pagamento de fácil acesso.
5 – MOSTRA QUE A SUA EMPRESA TEM UM CARÁTER INOVADOR
Essa é a sua chance de inovar antes dos concorrentes, tornando-se uma referência no seu segmento de atuação. Com a criação de um aplicativo, você conquista não só um novo público, como também um novo caráter: o de empresa digital e inovadora.
E Como fazer um aplicativo de sucesso para sua empresa?
1º. CUIDE DA APARÊNCIA
Como tudo na vida, o aplicativo para empresa precisa ser atraente. Isso não significa prezar mais pela aparência do que pela funcionalidade, mas sim unir os dois em um conjunto vendável. Lembre sempre que menos é mais: poluição visual é um dos maiores problemas em aplicativos de todo gênero, e podem afastar clientes facilmente.
2º. ENTENDA QUAL A SOLUÇÃO QUE SEU APLICATIVO DARÁ
Para que alguém baixe seu aplicativo, a pessoa vai ter que entender qual o benefício para ela. Mesmo que o app seja gratuito, ninguém vai utilizar espaço do próprio celular se não achar que é um uso útil. Ou seja, é sempre melhor deixar claro, tanto na descrição quanto nas imagens de divulgação, quais são as vantagens do app, tanto em forma de facilitador quanto de inovador.
3º. FAÇA MUITOS TESTES
Só um ou dois testes não são o bastante para ter certeza de que ele está funcionando perfeitamente; por isso, tenha certeza de que a equipe responsável pelo desenvolvimento do seu app está realizando uma verdadeira bateria de testes. É muito melhor gastar tempo nisso agora, do que consertando falhas futuras e precisando lidar com os transtornos, desconforto e falta de credibilidade que vão surgir entre os seus clientes.
4º. ATUALIZE CONSTANTEMENTE
Não se engane, isso não significa mudanças constantes no app. Significa, sim, uma checagem constante à procura de possíveis melhorias, correções e conteúdo extra. Parte disso inclui a tarefa importantíssima de escutar o feedback dos clientes, para tornar a experiência deles (e, consequentemente, a confiança deles na empresa) cada vez maior.
5º. DIVULGUE SEU APLICATIVO
Não espere que a presença do seu aplicativo em uma App Store seja o bastante! Você precisa divulgar o seu trabalho em todos os lugares. Além das mídias sociais, outras dicas boas para divulgar o seu app incluem a promoção de um App Site (uma página simples que pode ser acessada em navegadores e que já linka diretamente para o download do produto), a utilização de QR Codes (um tipo de código de barras que pode ser escaneado em qualquer lugar e levar ao aplicativo) ou a instalação de botões de compartilhamento nas principais redes sociais, deixando a divulgação para o próprio cliente.
Lembre-se, a partir do momento que a sua empresa lança um aplicativo, ela passa a alcançar milhares de pessoas em qualquer lugar do mundo e a qualquer momento.
As restrições geográficas se tornam praticamente inexistentes e, por isso, o alance é muito mais efetivo, o que faz com que eles estejam cada vez mais difundidos no meio empresarial e as pessoas mais motivadas a utilizá-los.
Então, criando um APP inovador e fazendo uma boa divulgação dele, com certeza você poderá esperar por ótimos resultados, tendo em vista que, por meio de um app, seu negócio estará sempre online para os consumidores.
Fontes:
Post Digital cc
Use Mobile
Universo Movel
Morettic
Hoje a divulgação nas redes sociais é uma fonte para manter relacionamento com o público.
A divulgação nas redes sociais ou como chamamos “Social Selling” é uma ferramenta poderosíssima! Essa ferramenta ajuda a criar e manter uma relação mais próxima entre empresa e clientes.
Quando há esse tipo de relacionamento a consequência, obviamente, é o aumento das vendas.
Algumas dicas importantes para o crescimento das vendas:
Maior visibilidade:
Facebook é atualmente uma das redes sociais mais acessadas em todo o mundo. De acordo com as últimas pesquisas, só aqui no Brasil aproximadamente a divulgação nas redes sociais contam com mais de 100 milhões de pessoas acessando essa plataforma diariamente.
Reconhecimento dos clientes: Não há melhor estratégia para uma empresa na hora de criar serviços e produtos do que saber o que o público deseja. Esse tipo de propaganda te permite analisar os desejos das pessoas e isso resulta em produtos e serviços segmentados.
Aumento das vendas:
Esse é um dos principais motivos para que você comece a fazer divulgação nas redes sociais. Aumentar a lucratividade do negócio, mesmo que as vendas estejam boas deve ser um dos objetivos principais de qualquer empreendedor de sucesso.
Custo benefício:
Quer deixar qualquer empreendedor com um sorriso no rosto? Apresente algo que não exija grandes investimentos e que dê bom retorno. O custo-benefício para realizar divulgação nas redes sociais é o melhor possível.
As redes sociais são plataformas de comunicação interativa que permitem ter contatos e mandar mensagens e fotos completamente de graça. Assim, são uma das formas mais fáceis e práticas de entrar em contato com o seu público-alvo: os clientes. Porém, é preciso antes de tudo, saber como funcionam e como usar essas redes de forma correta para evitar desperdício de tempo, de investimento e de correr o risco de gerar uma imagem negativa com suas ações.