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Recuperar clientes inativos pode ser uma ótima oportunidade de aumentar suas vendas

Muitas teorias comprovam que é mais caro conquistar um cliente novo do que manter um. Mas de um modo geral, manter um cliente é mais difícil do que conquistá-lo. Trazer um cliente de volta que por algum motivo deixou de adquirir seus produtos e serviços é ainda mais desafiador.

Mas por meio de ações focadas na reconstrução desse relacionamento, pode não ser tão complicado quanto parece.

Fazer um trabalho bem-feito de recuperação de clientes inativos pode gerar um bom resultado. Algumas dicas de ações que podem ser tomadas para recuperar clientes:

Analise quem são os clientes inativos
É importante que seja feito um estudo do tempo médio que os clientes da sua marca tendem a ficar sem consumir para, então, determinar quem são realmente os indivíduos da base de dados que estão na categoria de inativos.

De posse desta lista você deverá identificar há quanto tempo os clientes estão inativos, assim como quais produtos/serviços costumavam adquirir e com que frequência. Não esqueça de considerar questões demográficas e comportamentais que também ajudará a fazer essa análise.

Realize uma pesquisa
É essencial saber quais foram os motivos que levaram essas pessoas a deixar de comprar da sua empresa. Faça uma pesquisa, pode ser por e-mail, por exemplo. Ao apresentar a pesquisa, enfatize o quanto é importante que os clientes inativos deem seu feedback, afinal, é só a partir dele que a organização poderá mudar o que não está bem.

Divida para conquistar
Muito provavelmente esse grupo de pessoas não é homogêneo, tendo motivações diferentes para terem deixado de comprar. Segmentar o grupo de clientes inativos em subgrupos tornará mais fácil aplicar ações para tentar recuperá-los. Essa divisão pode levar em consideração critérios como: produtos/serviços de interesse em comum, frequência de compras semelhante, tempo de inatividade, faixa etária, motivos semelhantes listados para inatividade, entre outros.

Envie mensagem para clientes inativos
Após conhecer quem são os clientes inativos e feita sua divisão em grupos, será mais fácil definir os canais mais assertivos para entrar em contato com cada um deles. Algumas pessoas têm maior receptividade por e-mail, enquanto outras preferem comunicação por SMS. Envie a mensagem considerando o perfil desses clientes.

Tenha um departamento de pós-venda bem estruturado
É um erro achar que o departamento de pós-venda da sua empresa exista apenas para responder reclamações. Negligenciar o pós-venda pode resultar na inatividade de bons clientes. As pessoas estão cada vez mais exigentes, procurando pelo melhor atendimento das suas demandas, incluindo a atenção. O setor de pós-vendas pode e deve acompanhar o processo de utilização dos produtos pelos clientes.

Para manter o nível de qualidade elevado, certificar-se sobre a satisfação do cliente no pós-compra é fundamental. O cliente que compra gosta de saber que é valorizado, algo que se mostra ainda mais relevante quando se trata de um processo de reconquista.

Aplique estratégias de marketing promocional
Existem várias idéias que podem ser estudas para aplicação no seu público-alvo. A distribuição de brindes pode funcionar positivamente quando o assunto é fidelizar ou reconquistar um cliente já captado pela sua marca. Assim, quando precisar novamente desses produtos/serviços, terá a sua empresa em mente. Um desconto especial para recomeçar uma nova experiência com cliente inativo também pode funcionar, dependendo do seu perfil. Investir em brindes, descontos e outras formas de promoção, pode sair mais em conta do que investir em estratégias de captação de novos clientes.

Atender bem para poder atender sempre
Para muitos clientes o atendimento parece vir colado com o produto/serviço. Essa é uma questão de grande relevância quando se trata de manter os clientes ativos a longo prazo é atender com qualidade para atender mais vezes.

Fonte: SA Varejo

Atenção! A fiscalização continua

Operação da Fazenda investiga caixa dois e fraudes no Vale do Itajaí

A Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina deflagrou nesta semana uma operação de combate a caixa dois e fraudes tributárias no varejo. Durante a fiscalização, realizada entre os dias 13 e 14 de fevereiro, 18 auditores visitaram 39 empresas nas cidades de Itajaí e Itapema.

O objetivo da operação foi identificar contribuintes que praticavam caixa dois, ou seja, obtinham recursos financeiros que não eram contabilizados e nem declarados aos órgãos competentes. Para isso, os fiscais copiaram as informações armazenadas nos Emissores de Cupom Fiscal (ECF), os dados de computadores com informações suspeitas das empresas, e os registros do Programa Aplicativo Fiscal (PAF).

“A fiscalização in loco é a forma mais eficaz de verificar irregularidades por parte dos contribuintes que ainda não cumprem as obrigações fiscais”, destaca Rogério Mello, diretor de Administração Tributária da Fazenda catarinense.

Entre as irregularidades encontradas estão Point Of Sale (POS) de terceiros, uso de calculadora no caixa, impressora não-fiscal, utilização de programa não autorizado pelo fisco e a falta de utilização do ECF.

Os fiscais emitiram 37 Termos de Início de Fiscalização, e agora analisam os dados coletados no Laboratório de Automação Comercial da Gerência de Fiscalização, em Florianópolis.

Veja a notícia na íntegra em
Secretaria de Estado da Fazenda

Atitudes para ganhar o consumidor atual

O comportamento do consumidor no mercado não é fixo: ele muda de acordo com a época e contexto social.

Quando falamos no público que compra produtos pela internet, os hábitos são ainda mais diferentes.

Se quisermos atingir esse novo consumidor e vender para ele, independentemente do produto oferecido, precisamos conhecer melhor esse perfil.

Veja 10 características do consumidor atual para traçar estratégias de venda e garantir melhores resultados.

1. Procura soluções para seus problemas na internet
Para resolver a maioria de seus problemas, o consumidor faz uma busca na internet, ou seja, ele mesmo corre atrás da informação.

Em virtude disso, os artigos de blog e vídeos voltados para conteúdos que solucionem pequenos problemas diários estão em alta. As empresas já perceberam isso e, por esse motivo, estão investindo cada vez mais em blogs com conteúdos interessantes, que respondam aos questionamentos das pessoas.

Desta forma, quando o consumidor precisar de uma solução que essas empresas oferecem, essas marcas serão as primeiras que eles buscarão.

2. Não quer ser bombardeado por propagandas
Como o comportamento do consumidor mudou, agora, quem procura uma marca ou empresa é o próprio cliente. Isso porque o consumidor moderno gosta de ser parte ativa na relação de consumo.

O marketing tradicional com foco em captação de clientes, com mensagens intensas, contínuas e uma publicidade muito forte, simplesmente não funciona mais.

As estratégias modernas são muito mais sutis. O marketing digital, por exemplo, aplica conceitos como marketing de conteúdo, que tem como objetivo atrair clientes sem falar o tempo inteiro nas marcas e produtos da empresa, o que chama muito mais atenção do consumidor moderno.

3. Compara diferentes marcas para avaliar qual é o melhor custo-benefício
Antes de fazer uma compra, o consumidor moderno pesquisa na concorrência.

Sites de comparação, como o Buscapé e Zoom se tornaram populares. Eles avaliam milhares de itens existentes no mercado, traçam um perfil comparativo, indicam as melhores opções e mostram a evolução dos preços ao longo dos meses.

As compras são pautadas não apenas no custo efetivo, mas em um conjunto de fatores como qualidade, durabilidade, grau de satisfação dos clientes, Usabilidade e muito mais.

Todos esses dados podem ser consultados sem burocracia na internet. É muito fácil e comum encontrar a opinião de outras pessoas a respeito de cada produto, o que melhora ainda mais a experiência de compra dos usuários.

4. Quer realizar compras sem muitas burocracias
O consumidor atual quer comprar com agilidade e zero burocracia.

Processos muito demorados, complicados e confusos são desestimulantes e resultam na desistência da compra. As páginas de venda devem ser criadas pensando na melhor experiência do cliente.

Uma dica importante é a aplicação do minimalismo nos formulários internos dos sites de venda. Quanto menos campos para preencher, melhor. O consumidor atual quer entregar o mínimo de informações pessoais possíveis para terceiros, principalmente por medo de fraudes.

Outro ponto importante diz respeito à velocidade de carregamento das páginas na web. Se o site da marca é lento, as chances de que a compra seja interrompida pela metade são grandes.

Os dispositivos modernos estão cada vez mais rápidos e o acesso acontece em um piscar de olhos. Por isso, ter um site com design responsivo, otimizado para dispositivos móveis e rápido é essencial para acompanhar esse ritmo.

5. Quer se sentir parte de uma comunidade
As compras no mundo moderno não são baseadas apenas em interesses individuais.

Em suas relações comerciais, os novos clientes querem se sentir parte de algo maior, parte da comunidade na qual estão inseridos, passando a integrar a coletividade.

Essa mudança explica, por exemplo, a tendência pelo uso de sacolas ecológicas no lugar das tradicionais sacolas plásticas. Ninguém quer ser visto na rua como sendo responsável pelo aquecimento global e outros problemas ambientais.

Fazer parte da comunidade se tornou um valor importante em sociedade.

6. Gosta de saber a opinião de outras pessoas sobre um produto
O consumidor atual confia de forma significativa na opinião de terceiros, ainda que estranhos.

Essa constatação explica o crescimento de sistemas de recomendação, como as avaliações do Airbnb e Ifood, por exemplo.

Existem estudiosos do mercado que apontam a confiança como nova moeda, tão importante quanto o dinheiro.

Por isso, quanto melhor a avaliação de uma empresa na internet, maior a chance de que seus produtos sejam adquiridos. E isso vale para tudo, desde a hospedagem até restaurantes.

7. Tem interesse pelas novas tendências do mercado
Entre as diversas pesquisas de mercado todas tendem a apontar para a mesma realidade: o consumidor moderno quer ser o primeiro a experimentar novas tendências.

Todos os dias são lançadas novidades em vários setores. E o consumidor atual não quer esperar até amanhã para colocar as mãos em algo novo.

Assim que são anunciados lançamentos de produtos da Apple, por exemplo, filas enormes são formadas nos estabelecimentos oficiais.

Por esse motivo, as empresas e organizações devem estar cada vez mais atualizadas. Ficar para trás não é uma boa opção e pode significar o fracasso do empreendimento.

8. É influenciado por pessoas que admira
Uma das características mais atuais do consumidor é a tendência de comprar com base em orientações fornecidas por pessoas que sabem muito de um determinado assunto.

Esse são os chamados influenciadores digitais, profissionais que compartilham com o público os seus gostos e opiniões pessoais.

Os digital influencers são profissionais com milhares de seguidores em diversas plataformas sociais, como Facebook, YouTube e Instagram. Eles possuem o poder de ditar tendências e transformar as opiniões de clientes em potencial.

É tão grande a força dos influenciadores que eles estão sendo contratados diretamente pelas marcas para ajudar em campanhas publicitárias.

9. Preocupa-se com produtos ecologicamente corretos e evita o desperdício
O novo consumidor tem uma preocupação com a valorização do meio ambiente, da sustentabilidade e do aproveitamento correto dos recursos naturais.

Não se trata de uma modinha, mas sim de uma preocupação verdadeira com o futuro da humanidade. Produtos ecologicamente corretos, que apresentam o menor impacto possível ao meio ambiente, são preferidos por esses consumidores.

Nada de produção em escala, sem respeito ao trabalho humano. As pequenas linhas de montagem estão em alta, apesar dos preços serem bem mais elevados.

10. Preza por segurança ao realizar uma compra
Na hora de confirmar uma compra, o consumidor moderno espera por segurança completa.

Cientes disso, os sites devem oferecer certificados de segurança verificáveis, que atestem a integridade da operação.

O cliente quer a garantia de que terá seu dinheiro de volta se alguma etapa do processo de compra der errado ou o produto não satisfazer suas necessidades e expectativas.

Por isso, as informações utilizadas pelo vendedor devem ser claras e refletir ao máximo o produto ou serviço vendido.

Conheça seu cliente ideal
Mesmo conhecendo as 10 principais características do comportamento do consumidor atual que retratamos aqui, existem variações que devem ser observadas mais de perto e, principalmente, para cada negócio.

Por isso, é muito importante que cada empreendedor consiga traçar o perfil de seu cliente ideal para que com isso consiga pensar em estratégias de marketing específicas e assertivas para seu contexto.

A pesquisa de mercado deve ser uma constante na empresa. Avaliar as transformações no perfil do consumidor é fundamental para tomar atitudes que possam trazer melhores resultados.

Fonte: Hotmart Blog

Prioridades para 2019 no varejo

Conversando com empresários de diversos setores, em especial o varejo, tem se percebido que o sentimento em relação a 2018 foi parecido entre todos. Foi um ano de muitas expectativas não concretizadas. Diferente dos anos anteriores, quando a expectativa era negativa, em 2018 aventávamos um ano bom, com bom resultados. Infelizmente, com o adiamento das reformas, Copa do Mundo e eleições, não foi possível fazer melhor.

2019 é diferente, pelo menos nas expectativas. O Índice de Confiança Empresarial (ICE), medido pela FGV, atingiu em novembro de 2018 o maior valor desde o início de 2014.

Com as esperadas reformas e um novo governo, os empresários no geral acreditam que a economia responderá positivamente e veremos nossos negócios crescerem.

Na pesquisa realizada pelo InfoVarejo e direcionada a empresários do setor, uma das perguntas era: quais são as principais prioridades do varejista para 2019? Na questão, era necessário escolher três dos itens apontados.

Em primeiro lugar ficou o aumento de vendas, com 77% dos empresários do comércio indicando essa resposta. Em seguida, reduzir despesas na lista de 58% dos varejistas, comprar melhor com 41% e reduzir perdas e quebras, 36%. E em quinto lugar, melhorar a capacitação da equipe com 33%.
Para visualizar melhor:

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Conhecendo estes dados a pergunta que fica no ar é: O que devemos fazer para realizar todas estas etapas? Com certeza este é o objetivo de muitos. Resolveria grande parte das dificuldades enfrentadas pelo setor.

Temos um árduo trabalho pela frente e para um pontapé inicial, com base nesses 5 temas, veja no texto completo as tendências e ferramentas que estão sendo utilizadas em cada uma das prioridades, clicando aqui.

Fonte: InfoVarejo

A águia que se achava um frango

Um dia um homem achou três grandes ovos, ovos de águias; estava em cima de uma montanha, ninguém podia vê-lo e apesar de saber que estava fazendo uma coisa errada, não resistiu à tentação, pegou um ovo, botou na mochila com o desejo de criar aquele fantástico animal junto com os frangos que ele tinha na fazenda.

Aquela mesma noite, o fazendeiro colocou o ovo junto com os outros, a galinha de manhã acordou toda orgulhosa de ter feito um ovo tão grande sentou imediatamente em cima para protegê-lo.
Passaram os dias, o ovo se abriu, a pequena águia nasceu e a primeira palavra que disse quando viu a galinha foi “mãe!”

Os anos passaram, cresceu junto aos seus irmãos frangos. Com eles aprendeu a viver no chão, comendo minhocas e voando a pouco centímetro. Ele estava absolutamente convencido de ser um frango, só um pouco maior, mas um frango. Um dia, quando já era velho, olhou o céu e reparou com uma ave majestosa, voava a centenas de metros do chão, rápida, voava sem precisar bater as asas; o coração da águia que se achava um frango bateu forte, estava admirado com tanta beleza. Pediu para uma velha galinha que bicho era aquele e a galinha disse: “uma águia, a rainha das aves, uma ave do céu, nós ao contrário somos frangos animais de terra”.

E assim viveu e morreu, como um frango. Porque isso ele sempre acreditou ser.

A nossa vida é rápida, dificilmente chega a 100 anos, em comparação ao nosso planeta Terra nós somos borboletas. A vida deve ser vivida com humildade e consciência mas sempre acreditando que nada é impossível com esforço e autoestima.

As técnicas motivacionais não devem nos convencer que de um dia para outro poderemos correr a maratona de New York, por isso precisaremos de treinamento, mas não será absurdo pensar que com esforço diário um dia estará ao nosso alcance.
É melhor viver com o remorso de ter feito algo e de não ter conseguido ou lamentar de nunca ter provado? Segundo vários estudos quando a gente fica perto de acabar a nossa vida o sentimento mais frequente é o lamento de não ter ousado, de não ter provado. Não sei sinceramente quanto o estudo seja atendível mas a verdadeira pergunta é: quem, ou, o que nos impediu?! É fundamental conhecer o nosso “mapa mental”, é a chave de interpretação da realidade.

A nossa amiga águia nunca tentou na sua existência voar um pouco mais que alguns centímetros do chão, se tivesse tentado teria conseguido talvez com alguns fracassos mas seria livre no céu azul.
Para muitos de nós seres humanos acontece algo parecido: por prudência, humildade, renuncia, medo, vivemos uma vida de frangos porque viver no chão pode parecer mais seguro em comparação ao céu e ao relativo perigo de queda.

Seja bem claro, não tem nada de mal em ser um frango…sempre que você for mesmo um frango.

E você é o que?

Fonte: Fabio Enrico Nuccilli

Fiquem atentos à fiscalização

Operação Final de Ano 2018: Fazenda fiscaliza 891 estabelecimentos no Estado

A Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina (SEF/SC) registrou 138 irregularidades fiscais em 891 estabelecimentos que foram fiscalizados durante a Operação Final de Ano 2018 na última semana. As visitas foram realizadas em empresas na Grande Florianópolis e nas regiões de Itajaí, Blumenau e Joinville.

O objetivo foi verificar a regularidade no uso das ferramentas de automação comercial e identificar fraudes a partir da fiscalização em equipamentos como impressoras fiscais e equipamentos para pagamento por meio do cartão de crédito e débito. Foram validadas também as formas de implementação da automação comercial em restaurantes que possuem regras especificas para o controle da conta do cliente.

“Neste período que antecede as festas de final de ano, observa-se um incremento nas vendas, por isso é importante fiscalizar para garantir um ambiente de concorrência justo e legalizado aos contribuintes”, afirma a coordenadora da operação e dos Grupos Especialistas Setoriais da SEF/SC, Maria Aparecida de Oliveira.

Os 213 auditores fiscais que participaram da operação visitaram estabelecimentos previamente selecionados pelo Grupo Especialista Setorial em Automação Comercial (GESAC), com base em dados de faturamento, regime de tributação, uso de meios de pagamento eletrônicos e de recursos de automação comercial registrados no Sistema de Administração Tributária (SAT). No total, 66 intimações foram emitidas.

“Infelizmente a criatividade dos sonegadores é ilimitada e nestas operações o fisco, ao identificar uma nova fraude tributária, age de maneira rigorosa, aplicando as penalidades cabíveis e propondo alterações na legislação de forma a prevenir e coibir novas ocorrências desta prática fraudulenta”, explica o diretor de Administração Tributária da SEF/SC, Rogério Mello.

Dentre as 891 empresas fiscalizadas, cem fazem parte da operação Top 100, desenvolvida para fiscalizar cem empresas com irregularidades já identificadas em Santa Catarina.

Combate à sonegação – A Operação Final de Ano 2018 encerra o calendário de operações de fiscalização presencial realizadas pela Secretaria de Estado da Fazenda neste ano. No total, 250 operações foram realizadas, incluindo ações presenciais no varejo e no trânsito de mercadorias e auditorias realizadas internamente, a partir do cruzamento de dados existentes no SAT. Para 2019, novas aplicações e bases de dados estão sendo implementadas ao Sistema, o que irá facilitar a identificação imediata da ocorrência de irregularidades.

Veja a reportagem completa em:
Operação Final de Ano 2018: Fazenda fiscaliza 891 estabelecimentos no Estado

Quando utilizar a ficha técnica

Você sabe o que é a ficha técnica? Sabe quais benefícios de possuir uma?

A ficha técnica de alimentos consiste em uma ferramenta de uniformização de receitas, servindo para controlar a quantidade e a qualidade dos alimentos produzidos na cozinha.

Basicamente, a ficha corresponde às normas e aos procedimentos que devem ser seguidos na preparação de cada um dos itens do cardápio. Afinal, a padronização da receita é o segredo da consistência do menu e do sucesso do prato.

Mas quais são as vantagens de se ter uma ficha técnica?

Abaixo enumeramos algumas delas:

1. Gestão de compras

Importante destacar que não estamos falando em planejamento de compras, nós falamos de gestão. Com fichas técnicas claras, o comprador passa a entender não só os produtos de maior consumo, mas também os produtos que geram maior rentabilidade para a casa. Ele pode desenvolver fornecedores e melhorar negociações que se transformaram em importantes ganhos.

2. Padronização dos processos

A partir do correto dimensionamento das quantidades usadas na produção de um prato aumentamos o controle do consumo de insumos. É recomendável que se trabalhe na montagem de posicionamentos, ou então podem ser usados potes de medida que vão ajudar a equipe a trabalhar com agilidade. A adoção de medidas corretas leva a um padrão na produção, e isto ajudará muito no controle do consumo de insumos.

3. Organização dos estoques

A partir da definição das fichas técnicas, a visão do estoque muda. Você consegue identificar os produtos de maior giro da casa e o inventário fica mais claro. O ganho neste caso está em reduzir a necessidade de estoque na casa, e em consequência evitar perdas com o tempo de validade dos produtos.

4. Auxílio da montagem das praças

Com fichas técnicas desenvolvidas fica mais fácil determinar equipamentos e insumos que serão utilizados em cada praça. Pode parecer um cuidado pequeno, mas o trabalho moderno numa praça determina que os funcionários precisem se movimentar pouco na operação. Com a concentração focada na produção, o funcionário ganha em eficiência e na redução no tempo de produção dos pratos.

5. Engenharia de cardápio

Este é um tema avançado, um conceito um pouco mais elaborado, mas com fichas técnicas o gestor passa a entender o peso do custo de cada prato na operação. Aqui não estamos falando de volume de venda, mas de margem de contribuição. Quando se tem um trabalho estratégico no cardápio, nós podemos substituir produtos no cardápio mantendo o mesmo ganho e com o uso dos mesmos insumos que já temos no estoque.

O fato é que não é mais possível trabalhar a gestão de sua casa de forma profissional e ágil, sem o uso de ficha técnica. Você pode continuar fazendo as contas médias ao final do mês, mas não vai poder aproveitar as vantagens que a tecnologia está trazendo como novos sistemas para a gestão.

Fonte: Blog Goomer / Blog Infokings

Chaves de Sucesso

O sucesso no esporte, no trabalho, no dia a dia , na vida, é um objetivo que todos, uns mais outros menos sonham. Ser um campeão, obter uma vaga de trabalho importante, ser reconhecido e homenageado é um sonho, que em muitos casos permanece.

Questão de dom “divino”? Só em parte… Para usar uma metáfora do futebol “Messi nasce um a cada 50 anos”, mas e Cristiano Ronaldo? Se ele estivesse satisfeito só com o dom não teria ficado o melhor do mundo. A estrada pelo sucesso é repleta de treinamento constante, trabalho duro para melhorar todos os dias as próprias capacidades, disponibilidade, humildade sem nunca sentir que chegou ao topo. Difícil? Sim com certeza, por isso o sucesso só chega para quem é disponível a se pôr em jogo todos os dias e superar os obstáculos que a vida nos apresenta diariamente, pois do céu só cai a chuva!

A boa notícia é que você também pode aprender a ter sucesso, “só” precisa ter estes ingredientes: vontade, convicção e determinação. Estes são os fatores que vão fazer de você um “campeão” e são para aprender, cultivar e desenvolver.

As chaves de sucesso

1. Autoestima: é o primeiro passo, fundamental e mental, uma ferramenta incrivelmente potente que só depende das convicções e das projeções do teu próprio ser. Se considere um incapaz, cansado, inferior ao teu objetivo e as possibilidades de ser derrotado serão altíssimas. Faça uma sincera autoavaliação, destaque os pontos fortes, treine os pontos fracos e o objetivo será diariamente mais acessível.

2. Expectativas: a expectativa se baseia sobre probabilidades subjetivas mas existem outros importantes elementos para se tomar em consideração como a autoestima, o nível de capacidades em posse, a qualidade dos recursos a disposição e enfim uma adequada preparação. Se faltam estes requisitos básicos a probabilidade de satisfazer as expectativas serão mínimas, mesmo com o máximo empenho. Ao contrário, com uma adequada autoestima, com capacidades, com recursos e preparação a possibilidade de um desempenho de sucesso será altíssima mas precisa de empenho!
Considere também o horizonte temporal, um projeto precisa de tempo para ser desenvolvido, Roma não foi construída em um dia!

3. Empenho: seja focado, sem distrações, lute em cada momento, acredite em si, mantenha o objetivo sempre bem claro e visível na tua cabeça pois será a tua rota no meio de várias tempestades. O resultado dependerá do empenho.

4. Prestação: é a soma da autoestima + a expectativa + o empenho. Pode ser excelente, boa, medíocre ou ruim. As vezes se confundem as prestações com o resultado. Nem sempre as duas vão de acordo. Pode se jogar um bom jogo e mesmo assim perder assim como vencer mesmo jogando mal, quantas vezes já vimos isso no futebol por exemplo? Claro que afinal conta o resultado mas isso pode ser condicionado por dois fatores: externos (ambientais, de sorte, algo no qual ninguém pode fazer nada) e internos (preparação, autoestima, empenho e desempenho etc..).

5. Autoavaliação: é a fase final, aquela aonde sinceramente você se autoavalia em base a prestação considerando todos os fatores e os componentes. Deve ser feita com a máxima sinceridade, analisando objetivamente tudo que foi feito de bom, tudo que pode ser melhorado e tudo que não foi atingido.

Tudo que foi feito de bom vai ser um tijolo a mais da nossa bagagem cultural/profissional, tudo que pode ser melhorado será em breve com autoestima, empenho e expectativa gerando uma futura boa prestação. Tudo que não foi atingido não deve ser analisado como negativo pois criaria um círculo negativo de baixa autoestima, expectativas negativas, ansiedades e fracasso final, mas como ponto sobre o qual trabalhar, afinal as chaves do sucesso estão em nós, é só saber que existem e utilizá-las da forma correta!

Gosto de lembrar o que Albert Einstein disse: “Todo mundo é um gênio. Mas, se você julgar um peixe pela capacidade de subir em uma árvore, ele vai gastar toda a vida acreditando que ele é estúpido.”

Acredite em si afinal aqueles que pensam que podem ganhar são aqueles que pensam em poder fazê-lo!

Fonte: Fabio Nuccilli

Fiscalização sobre produtos que saíram da ST

Adequação da tabela de mercadorias do PAF-ECF – produtos que saíram da ST (Substituição tributária).

O Sefaz informou que em breve será iniciado trabalho de fiscalização dos contribuintes varejistas conferindo se os mesmos promoveram o reenquadramento tributário das mercadorias que não estão mais sujeitas ao regime de substituição tributária.

Desta forma, os contribuintes devem entrar em contato com sua contabilidade o mais breve possível e confirmar se precisam adequar seus produtos e fazer o devido ajuste. O que precisa ser observado é a tabela que relaciona a codificação GTIN e NCM, bem como a indicação da alíquota do ICMS a ser aplicada aos produtos que deixaram de integrar o regime de substituição tributária.

Destacamos os produtos que saíram da substituição tributária:

a) Alimentos em geral
b) Laticínios em geral
c) Sucos em geral
d) Produtos de limpeza (limpeza de objetos, como detergentes, saponáceos, água sanitária, esponjas, desinfetantes)
e) Papéis
f) Plásticos
g) Produtos Cerâmicos
h) Vidros

Suas alíquotas estão definidas no artigo 26, inciso I, e inciso III alíneas “d” e “e” do RICMS/SC.

Vale também destacar os produtos que permanecem na ST:

a) Refrigerantes, água mineral, energéticos e bebidas alcoólicas.
b) Produtos de higiene pessoal (shampoo, sabonete, gel dental, sabonete, etc).

Em caso de dúvidas sobre como fazer a alteração nos produtos, entrar em contato com o suporte do sistema.

Não deixe para última hora. Evite multas e transtornos com o Fisco.

Fonte: Datamais

NFC-E X PAF-ECF em Santa Catarina

Adoção da NFC-e em SC levará dois anos para ser implementada.

Em setembro, o diretor de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda de Santa Catarina (SEF), Rogério Mello, anunciou que o estado irá adotar a NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica) nas operações realizadas pelo setor varejista, que atualmente é responsável por 16% a 17% da arrecadação mensal de ICMS, algo em torno de R$ 350 milhões.

Para a implantação do novo sistema, que deverá levar pelo menos dois anos, foi criado um grupo técnico sob a coordenação do auditor fiscal Sergio Pinetti, gerente de Fiscalização da SEF.

Na entrevista abaixo, Pinetti explica por que Santa Catarina resolveu adotar o sistema já em uso na maioria dos estados, algo que sempre resistiu por considerar que, da forma como era utilizada, a NFC-e não garantia o controle necessário, por parte do Fisco, das operações realizadas pelo comércio varejo.

Santa Catarina sempre teve uma posição contrária à adoção da NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica). O que mudou?
Sergio Pinetti: Nós percebemos agora, durante o ano de 2018, uma mudança conceitual na condução do projeto pelo próprio grupo técnico do Encat – Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores Tributários. Uma das questões que os técnicos  da Administração Tributária de Santa Catarina sempre levantaram, que dificultaria o uso de documento fiscal eletrônico no varejo é o fato do destinatário do documento ser uma pessoa física consumidora final. Pelo fato de termos pouco controle sobre o consumidor isso já é um fator de risco à fiscalização. Mas após sete anos, houve essa mudança conceitual no projeto, que já está implementado na maioria dos estados, quando os coordenadores técnicos do Encat perceberam um aumento exponencial de problemas, principalmente relacionados à contingência, e na denegação de autorização dos documentos. A emissão em contingência, que pode chegar em alguns estados a 30%, e a rejeição ou denegação de autorização chegando em alguns casos até 40%. Esses números, do ponto de vista da Administração Tributária de Santa Catarina, são inaceitáveis.

Não se pode operar com essa perspectiva de perda de controle e de arrecadação tributária. Assim, vários estados, dentro do projeto conduzido pelo Encat, tomaram a iniciativa de propor a implantação de controles, principalmente sobre os próprios desenvolvedores de aplicativos que emitem esses documentos fiscais eletrônicos. Esse ator, que nós chamamos de responsável técnico pelo programa aplicativo, passará a ser controlado através de um cadastro eletrônico, que também prevê a assinatura conjunta do contribuinte e deste responsável técnico no momento da emissão do documento fiscal eletrônico. Isso traz responsabilidade para o desenvolvedor da solução de automação comercial que emite o documento fiscal eletrônico. Esse controle sobre a pessoa jurídica que desenvolve o aplicativo já é realizado em Santa Catarina, no caso específico do varejo, desde 2003. Santa Catarina tem um controle sobre essas empresas desenvolvedoras e um regramento bastante claro que possibilita à Administração Tributária mecanismos através dos quais podemos impor a suspensão ou até mesmo o descredenciamento dessas empresas em caso de irregularidades.

O varejo já vinha solicitando a adoção da NFC-e há algum tempo. Mas Santa Catarina possui um programa aplicativo fiscal e um equipamento próprio. Eles serão mantidos, então?
Pinetti: Um dos princípios adotados pela Administração Tributária de Santa Catarina é sempre respeitar o investimento que o contribuinte fez para automatizar o seu negócio. Em Santa Catarina existem hoje cerca de 100 mil equipamentos fiscais autorizados ativos, em uso pelos contribuintes varejistas. Em todas as ocasiões em que houve alguma mudança no padrão técnico e legal da automação comercial, a Administração Tributária de Santa Catarina sempre respeitou o investimento do contribuinte varejista. Desta forma, aquele equipamento que o contribuinte adquiriu e autorizou sempre pôde ser utilizado até o fim de sua vida útil, e este princípio será mantido, mesmo com a adoção da NFC-e. Neste mês de novembro o Estado de Santa Catarina obteve autorização legal, contida no próprio Ajuste SINIEF 19/2016, a partir da qual a emissão da NFC-e poderá  ser realizada por impressoras fiscais, ou qualquer hardware fiscal, com o uso do Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF. Desses 100 mil equipamentos fiscais em uso no Estado, em torno de 50 mil são desenvolvidos de acordo com o Convênio ICMS 09/2009. Estas impressoras fiscais podem ser facilmente atualizadas, pelos fabricantes ou seus técnicos credenciados, e passar a emitir a NFC-e. Existem dois fabricantes, um deles está totalmente pronto para atualizar seus equipamentos fiscais, e o outro está finalizando o desenvolvimento do seu software básico. Então, a partir de uma simples atualização do software desses equipamentos é tecnicamente possível a emissão da NFC-e, e o investimento do contribuinte para essa mudança será mínimo.

E quando Santa Catarina vai adotar, efetivamente, a NFC-e?
Pinetti: O nosso projeto tem uma perspectiva de implantação  num prazo mínimo de dois anos. Este prazo decorre da necessidade de desenvolver e implementar um ambiente autorizador de documentos fiscais eletrônicos próprio do Estado. É um grande investimento, tanto na aquisição de hardware quanto em desenvolvimento de sistemas, com um custo bastante relevante, em torno de R$ 50 milhões. Esse ambiente autorizador próprio também faz parte da estratégia de controle do setor varejista. Nossa equipe técnica tem convicção que através de um ambiente autorizador próprio de documentos fiscais eletrônicos, e não apenas da NFC-e, mas de todos os documentos fiscais que os contribuintes emitem em Santa Catarina, passando pela Nota Fiscal Eletrônica, Conhecimento de Transportes Eletrônico e, no futuro próximo, a NFC-e, será possível ter regras de validação estabelecidas pelo próprio Estado e um controle maior sobre a própria tributação.

O que facilita para o varejista a adoção da NFC-e?
Pinetti: A principal característica da NFC-e, que pode ser considerado sua maior vantagem, notadamente para aqueles varejistas de grande porte, que atuam no país todo, é a padronização, uma vez que o projeto do Encat está massificado na maior parte dos estados. E como existe uma padronização do documento fiscal, há também um ganho geral na gestão no sentido de se ter uma maior quantidade de ferramentas gerenciais disponíveis tratar desse tipo de documento fiscal. A outra vantagem é que teremos, do lado da Fazenda, a disponibilização desse documento fiscal de forma imediata para as atividades de fiscalização e controle. Embora exista essa vantagem para o contribuinte varejista, entendemos que também existe um ganho muito relevante nos controles da própria Administração Tributária pelo fato do documento fiscal ser registrado imediatamente nos nossos bancos de dados. Isso permite um aprimoramento dos nossos controles aplicados sobre o varejo.

Não haverá o risco de se diminuir o controle que se tem hoje sobre o setor?
Pinetti: Não, principalmente porque será mantido o regramento de uso de programas aplicativos e de seus requisitos. Essa é a nossa perspectiva, de jamais abrir mão dos nossos controles, porque eles foram essenciais para o estabelecimento de um ambiente concorrencial mais justo no varejo catarinense. Por isso nós temos indicadores tão positivos aqui. Isso já foi destacado nas reuniões do Encat. Entendemos que a retirada da regulação, que era uma das premissas iniciais do projeto do Encat, colocava em risco o controle da fiscalização. E a coordenação técnica do Encat levou sete anos para perceber isso. Hoje, eles têm convicção de que é necessário o controle sobre o desenvolvedor dos programas aplicativos e sobre vários aspectos da emissão da NFC-e.

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