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Entidades empresariais querem adoção da NFC-e em Santa Catarina

Entidades de representação do segmento empresarial e comercial, além de redes de supermercados, foram até o Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC), para sugerir mudanças para a Fazenda Estadual no modelo de emissão de notas fiscais, passando do PAF ECF, usado atualmente, para a Nota Fiscal Eletrônica (NFC-e).

O encontro aconteceu na semana passada, na sede do conselho, em Florianópolis.

De acordo com a entidades, Santa Catarina é o único estado que ainda não aderiu a NFC-e, que vem sendo implementada em todo o país desde 2008.

Representantes empresariais destacam que o modelo é mais ágil e mais eficaz, o que facilitaria o trabalho da Receita Estadual no controle e fiscalização.

As principais vantagens da adoção do padrão nacional, de acordo com as entidades, são:

  • Melhor compreensão do comprovante pelo consumidor
  • Menor investimento pelos empresários
  • Mais recursos tecnológicos e informações mais precisas e imediatas para a fiscalização

Marcello Seemann, presidente do CRCSC, destacou os próximos passos:

“Vamos agora levar as sugestões para a Fazenda Estadual. Queremos o diálogo com as entidades. O mais importante é a aproximação, pois o objetivo é melhor para todos e também para o cidadão”.

Participaram da reunião representantes das seguintes entidades:

Associação Brasileira de Automação para o Comércio
Associação Brasileira de Bares E Restaurantes
Associação Catarinense De Supermercados
Associação Catarinense de Tecnologia
Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação
Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina
Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina

Fonte: Noticenter

Controle de vendas: Economize energia, tempo e dinheiro‎

Problemas para equilibrar as contas? Se no seu negócio, você não consegue equilibrar as contas acenda o sinal de alerta e procure investigar pois há algo errado. O gerenciamento ou as vendas não devem estar bem.

O problema, muitas vezes pode ser a falta de planejamento com relação aos produtos. Estoque mal planejado com excesso do que não precisa e falta dos produtos mais procurados, ou pouca exposição e divulgação gerando falta de engajamento com o público consumidor, que deveria ser de longe o que mais interessa à sua empresa.

O controle de vendas é fundamental para um negócio, pois ajuda a atrair mais clientes, proporcionar um melhor atendimento, uma experiência positiva e também facilitar a sua organização financeira.

Você pode melhorar seu controle de vendas. Focar em alguns pontos fundamentais, pode fazer toda a diferença.

Registro – Controle o registro de todas as movimentações

Tudo que você compra no estoque deve ser registrado e contabilizado. Opte por um sistema para auxiliá-lo nesta tarefa. Através de relatórios poderá confrontar informações de tudo que se vende.
Produtos com pouca saída e os mais procurados devem fazer parte de seu monitoramento diário.
Nesses registros também não podemos esquecer que este dinheiro servirá como capital de giro e usado na compra de mais produtos ou investimentos em maquinário e infraestrutura.
É necessário registrar tudo o que se vende. Mantendo um registro você organiza as contas do seu negócio e mantém o caixa positivo.

Planejamento – Crie um planejamento de vendas

O primeiro passo para fazer um controle de vendas é planejar.
O planejamento de vendas te auxiliará a nortear o funcionamento do negócio. Ele é feito, basicamente, definindo um conjunto de ações para que você possa alcançar resultados.
Para isso, é preciso definir metas e objetivos de vendas que são essenciais para que você controle suas vendas e conquiste e fidelize clientes.

Para um planejamento de vendas eficaz, você deve responder as seguintes perguntas básicas na hora de definir as metas:

  1. Para quem eu quero vender?
  2. Para quem eu posso vender mais?
  3. Qual é o lucro por produto?
  4. Qual o volume de produção?

Tendo claro qual é o rumo do seu negócio, você pode estabelecer e ajustar práticas que aumentam seu faturamento, planejando o crescimento do seu negócio.

Estoque – Faça o controle do estoque

Agora que você já tem o plano de vendas e o registro das movimentações você pode não perceber, mas já tem uma importante ferramenta nas mãos para ampliar suas vendas: o controle do estoque. Você já pode cruzar as informações e descobrir, por exemplo, quais os produtos têm mais saída, quem os compra com mais frequência, onde vive, porque compra e qual determinado produto e como as ações de marketing e propaganda o atraíram até você.
Com isso, por exemplo, você já sabe quais os produtos menos vendidos e qual é aquele top de linha, que todo mundo quer. Através disso você pode trabalhar promoções e campanhas.

Foco no Cliente – Conheça as preferências do seu cliente

Além de conhecer os produtos que têm mais saída e descobrir quem está comprando mais, é possível lançar campanhas com mais chances de acerto. Elas te ajudarão a saber o que seus clientes gostam e o que procuram no mercado em geral e muitas vezes não encontram. Isso pode te colocar na frente ao oferecer o que eles realmente precisam e não gastar energia em ações que sem saber, não visam atendê-los em suas preferências.

Automatize os processos – Utilize a tecnologia a seu favor

Não tenha medo de aprender a trabalhar com o computador, a utilizar programas para organizar todo o seu orçamento e a entrada de capital. Não é difícil aprender a utilizá-los e além de ser de grande valia na hora de administrar o seu negócio é uma necessidade.
O novo sempre assusta, mas não crie paradigmas, abra sua mente para o novo. É preciso as mudanças no mercado e poder atingir a um público cada vez mais exigente e voltado para interações tecnológicas.
Também, de nada adianta ter a ferramenta, aprender a utilizá-la e não ter a disciplina de alimentar com as informações. Lembre-se, se não adotar um processo e colocá-lo em prática, de nada adiantará.
Então, faça o controle de vendas bem-feito, e se sentirá bem mais tranquilo na hora de tomar uma decisão.

Fonte: O Espaço do Empreendedor

Prorrogação do Bloco X

Foi disponibilizado nas publicações Eletrônicas da SEF/SC (Pe/SEF) de hoje, 30.08.2018, o Ato DIAT nº 30, de 2018, que altera o Ato DIAT nº 17, de 2017, que estabelece prazos e critérios para a obrigatoriedade de transmissão dos arquivos previstos nos requisitos LVIII e LIX do Bloco X do Anexo I do Ato COTEPE/ICMS nº 09/13. O referido ato revogou os incisos IV e V do artigo 2º do Ato DIAT nº 17, de 2017 que estabeleciam as datas de início da obrigatoriedade de envio do Bloco X, conforme abaixo:

“Art. 2º

(…)

IV – a partir de 1º de setembro de 2018, os estabelecimentos enquadrados nos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE):

a) 5611201 – Restaurantes e similares;
b) 5611202 – Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas;
c) 5611203 – Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares;

V – a partir de 1º de dezembro de 2018, os demais estabelecimentos enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) de Comércio Varejista. ”

Complementando a revogação dos dispositivos acima citados pelo artigo 6º do Ato DIAT nº 30, de 2018, o artigo 2º do mesmo ato acrescentou o inciso VI ao artigo 2º do Ato DIAT nº 17, de 2017, instituindo nova data para início da obrigatoriedade de envio dos arquivos que compõe o Bloco X, conforme abaixo:

“Art. 2º

(…)

VI – a partir de 1º de junho de 2019, os demais estabelecimentos usuários de PAF-ECF e ECF.”

Portanto, os estabelecimentos que iriam iniciar a entrega dos referidos arquivos em setembro ou dezembro de 2018, passam a estar obrigados a entrega somente em junho de 2019.

REVOGAÇÃO DA OBSERVÂNCIA AOS CREDENCIADOS À EMISSÃO DE NF-e

O artigo 6º do Ato DIAT nº 30, de 2019, em seu inciso I, revogou o parágrafo 1º do artigo 1º do Ato DIAT nº 17, de 2017, que dispunha que a obrigatoriedade de envio dos arquivos que compõe o Bloco X se aplica a todos os estabelecimentos obrigados à emissão da Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, conforme definido no art. 23 do Anexo 11 do RICMS/SC-01. O referido dispositivo, que segundo entendimento informal manifestado pela SEF/SC tinha o intuito de restringir a obrigatoriedade apenas aos contribuintes credenciados à emissão de NF-e, passa a não existir mais a partir do dia 30 de agosto de 2018. Portanto, a partir de 1º de junho de 2019, os estabelecimentos usuários de PAF-ECF e ECF estarão obrigados ao envio do Bloco X estando ou não credenciados ao uso da NF-e.

Veja a noticia completa em: tributario.sef.sc.gov.br

Vendas com cartão

Hoje em dia é impossível pensar em um negócio que não ofereça a seus clientes pagamento com cartões. As vendas com cartão já se tornou realidade em todos os segmentos, atraindo e facilitando a vida dos consumidores.

Entretanto, o funcionamento das vendas com cartão nem sempre é algo claro, pois muitas vezes a empresa não sabe o que está envolvido nessas operações. Explicaremos com clareza alguns detalhes importantes desse meio de pagamento, para que você consiga entender como funciona e evitar que se transforme em um problema para sua empresa.

Vendas com cartão: como entender essas operações

Taxas
As taxas e tarifas são as grandes causadoras de dúvidas. Muitas vezes já aceitam vendas com cartão no estabelecimento mas ainda não sabem quanto e o que pagam para oferecer esse serviço.

Vamos esclarecer então:

Para aceitar cartões em sua loja é preciso contar com os serviços de uma adquirente, nesse momento é indispensável firmar um contrato firmando todos os valores que serão cobrados e as taxas inseridas nesse processo.

Conheça as taxas que, normalmente, são cobradas para que se possa realizar as vendas com cartão:

  • Aluguel da máquina: valor que é cobrado por mês para que o estabelecimento possa utilizar o equipamento responsável por passar o cartão e realizar todo o processo.
  • Taxa do cartão: esse valor é cobrado sobre cada venda, de modo que existe uma diferença entre o tipo de cartão usado na venda (crédito ou débito).
  • Taxas de antecipação: o valor das vendas não é repassado instantaneamente para o estabelecimento, sendo assim, algumas adquirentes (operadoras de cartões) realizam a antecipação do valor, cobrando uma taxa para tal serviço.
  • Taxa de parcelamento: uma das grandes vantagens das vendas com cartão para os consumidores é a opção de parcelamento, entretanto olhando para o lado da empresa, só é possível oferecer esse serviço pagando uma taxa para a operadora.

Período de pagamento das vendas
Como falamos, ao realizar vendas com cartão a empresa não recebe os valores na hora. Normalmente o pagamento é realizado em 1 dia nas transações realizadas com cartões de débito e em 30 dias nas operações que usam cartão de crédito.

Assim como as taxas, o período de pagamento é negociável com a operadora. Débito 1 dia e crédito 30 dias é o que acontece normalmente, assim é preciso que você entenda e realize um planejamento e controle financeiro.

Venda de máquina
Hoje em dia é comum encontrarmos anúncios de venda de máquinas que aceitam cartões. Porém, apesar de tentadores, a empresa deve analisar se esta é uma boa opção. Com toda a evolução tecnológica, a chance de um equipamento eletrônico ficar obsoleto é real e as máquinas de cartões não fogem desse risco.

Há também todo o processo de garantia, alugando uma máquina você possui o serviço de garantia, troca e manutenção.
É sempre bom analisar os dois lados e ver o que é mais vantajoso para o seu estabelecimento.

POS e TEF

Como falamos nos equipamentos responsáveis por tornar possível as vendas com cartões, existem dois tipos de aparelhos: o POS e o TEF.

O POS é conhecido popularmente como maquininha ou maquineta. É aquela máquina portátil, que não possui fio ou nenhuma conexão com o ponto de venda. Esse tipo de equipamento é muito usado em empresas que precisam de mobilidade.

Apesar de conseguir mais praticidade, é preciso tomar muito cuidado ao adotar uma máquina POS, afinal elas são mais visadas por fraudadores.

O segundo tipo de equipamento é o TEF. Esse tipo de máquina possui uma integração com o PDV e é conectado por um fio. O TEF é mais seguro contra fraudes de trocas de máquinas.

Falamos sobre os principais elementos da venda, mas o varejista não pode esquecer do principal para o seu controle financeiro: a conferência das vendas.

Importância da conferência nas vendas com cartão

Entender como funciona as vendas com cartão é importante para ter controle sobre a transação e estabelecer um processo mais seguro. A segurança nas transações com cartões passa pela conferência diária de tudo que é vendido e tudo que é cobrado para que a empresa possa vender por meio de cartões.

Por isso a conferência é a garantia. Não adotar processos eficientes para a gestão dos recebíveis do cartão, que envolve um controle financeiro e o uso de uma ferramenta independente, pode representar grande risco para as finanças da empresa, pois sem essa conferência você não saberá se está recebendo tudo que deve e nem se está pagando apenas o que foi acordado.

Fonte: InfoVarejo

Aumente sua relevância no Google

Conteúdo relevante

Tente criar conteúdos relevantes para o seu site, com o conceito de entregar informações valiosas, de maneira consistente, para seus seguidores. Este conteúdo deve ser produzido visando se aproximar do cliente e sanar suas dúvidas/objeções e dicas ao longo do funil de vendas, mas sem intenção comercial direta, e sim educacional.

O que você publica também propicia melhores posições nos resultados na busca por palavras-chave.


Quem aparece primeiro nos resultados?

Um cliente satisfeito é um usuário que retorna. Da mesma forma, um usuário do Google que encontra rapidamente o que procura é um usuário que tende a voltar ao mesmo lugar para fazer novas buscas. O Google procura oferecer aos usuários resultados mais relevantes à busca realizada. Quanto maior for a relevância da busca com os resultados exibidos, maior a probabilidade do resultado ser a resposta que eles procuram.


A relevância do ponto de vista do Google

O Google classifica os sites nos resultados de busca com base no seu algoritmo. Há 200 variáveis, aproximadamente, segundo fontes do Google, que são utilizadas no cálculo da relevância. A cada busca realizada por um internauta para uma determinada palavra-chave, o Google calcula quais os sites de seu índice a serem exibidos para aquela que foi determinada. Assim, ele apresenta quais os sites mais relevantes à pesquisa efetuada pelo usuário. Podemos citar como fatores importantes para definir a relevância de seu site para a busca de determinadas palavras-chave, os seguinte itens:


Fatores externos de relevância:

– Quantidade de sites relacionados à palavra-chave contendo links para o seu site: Sites cujo principal tema é “cachorros” apontando para a sua página que fala de cachorros ajuda a melhorar o posicionamento dessa página para buscas relacionadas a cães;
– Qualidade e peso desses sites: Um link de um site importantíssimo de cães apontado para a sua página e cães conta muito mais do que uma grande quantidade de links e sites sem importância;
– O texto deve estar contido no link;


Fatores internos de relevância:

– Quantidade de páginas falando da palavra-chave;
– Pelo menos uma página focada nessa palavra-chave – título, texto, imagens, etc;
– O título dessa página deve ser claro e direto, mencionando a palavra-chave;

Com base nesses e outros fatores, o Google consegue definir a relevância de seu site em relação às palavras-chave buscadas por usuários.

O Google aprimora constantemente o seu algoritmo, tornando-o cada vez menos vulnerável a técnicas manipuladoras. Para ter um bom posicionamento nos resultados, dê relevância às palavras-chave, pois isso fará com que seu site apareça bem ranqueado. Crie um site rico em conteúdo, que seja único, interessante e consiga links de sites relacionados ao seu tema.


Fonte:  SEO Marketing

Tenha um atendimento excelente, isso pode te diferenciar dos concorrentes

Com tantas ofertas no mercado, fica cada vez mais difícil se destacar perante tantos concorrentes. No entanto, uma das formas de ganhar espaço no mercado é caprichando no atendimento.

Precisamos focar nos pontos importantes para ter este atendimento excelente.

1- Seja rápido

O cliente não gosta de esperar. Ele quer tudo para já e se não for atendido na hora, vai procurar pelo concorrente. É preciso ter uma boa equipe se quiser se destacar na era dos smartphones e tablets e, por isso, nossa primeira dica é a agilidade.

Nunca deixe um consumidor esperando, mesmo que ele ainda não seja seu cliente. Se ele tiver alguma dúvida ou reclamação, escute-o.

É gigantesco o número de pessoas que desistem ou param de fazer negócio com a empresa (a empresa) por conta de uma demora no atendimento, principalmente quando o assunto do contato é uma reclamação. Se o cliente procura a sua empresa para fazer uma reclamação, é porque está chateado e sendo assim, quanto mais tempo você demorar para respondê-lo, pior será.

2- Tenha empatia com o cliente

A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro. Grandes gestores possuem essa habilidade e por isso tornam-se grandes líderes. Saber se colocar no lugar do outro, mesmo quando não concorda com ele ou quando seus valores não batem, pode ser uma tarefa bem difícil.

Por isso, recomendamos que toda a equipe de atendimento, tenha alta capacidade de sentirem-se empáticos e demonstrar empatia aos consumidores.

Quando o cliente sente que está sendo ouvido e entendido, a relação fica muito mais fácil.

Já imaginou ser ignorado quando procura por algum tipo de ajuda ou assistência? Inaceitável, não é? Por isso, pense sempre no que o cliente vai sentir e trate-o como você gostaria de ser tratado.

3- Resolva o problema do cliente

Se o cliente vai até você com um problema, ele, obviamente espera que este problema seja prontamente resolvido. Se você não o faz, ele se decepciona. Sendo assim, priorize sempre resolver a situação relatada pelo cliente. Ainda que o problema seja “seu funcionário me tratou mal”, você precisa dar um pedido de desculpas e fazer algo para deixar o cliente feliz novamente.

Acredite, cliente feliz = novos clientes chegando.

Portanto, se você tiver condições de resolver o problema a qualquer custo, faça-o.

4- Treine muito bem sua equipe de atendimento

De nada adianta o gestor ser muito bom no trato com o público se o resto da equipe não é. É preciso que todos os funcionários que tenham contato com o público saibam demonstrar o mesmo tipo de atendimento diferenciado e humanizado. Lembrando que ter um padrão de atendimento não é sinônimo de tratar todos os consumidores da mesma forma.

Perfis de pessoas diferentes podem ser tratados de maneiras diferentes, porém, sempre com respeito e como já dissemos, com empatia. Se a sua equipe não parece estar preparada para o atendimento ao público ou tem tido dificuldades para lidar com certos tipos de clientes, recomendamos investir em um treinamento de atendimento ao cliente.

Esses tipos de treinamentos podem ajudar sua equipe a entender a importância de se oferecer um atendimento de excelência, além de ensinar técnicas e segredos.

5- Atenda o cliente disponibilizando mais plataformas de atendimento

Hoje em dia as empresas tem diversas plataformas para serem vistas pelo seu público em vários lugares, sendo assim, os consumidores também podem tirar dúvidas de plataformas diferentes. Chat online, formulários, Facebook, Linkedin e e-mail são apenas alguns dos canais pelos quais seus clientes podem te procurar.

O público mais jovem em especial costuma gostar muito de tirar dúvidas, fazer reclamações e elogios por redes sociais e você deve tomar muito cuidado com isso. Como já dissemos, se o cliente quer ser atendido pelo Facebook, tudo bem, ele deve ser atendido por lá, entretanto, no Facebook tudo é exposto e qualquer deslize que você dê com o cliente pode gerar resultados catastróficos.

Por isso, cuidado. Responda sempre com educação e simpatia, mesmo que o cliente esteja sendo rude, e nunca – repito, nunca – apague os comentários.

6- Capriche no pós-venda

Quem trabalha diariamente com atendimento sabe que manter um cliente é bem mais barato que conquistar um cliente novo. Por isso, muitas empresas investem em pós-vendas efetivos e fidelizadores, que visam continuar o contato da empresa com o cliente mesmo após a venda do produto, buscando assim transformá-lo em um cliente fiel.

Fonte: Blog do eGestor

Cuide bem de suas finanças: Especialistas dão 10 dicas

Administrar as finanças da empresa é um desafio quando o empreendedor não domina certos conceitos, como faturamento, lucro, capital de giro e ponto de equilíbrio, segundo especialistas.

Quando essa responsabilidade se junta às demais, como a gestão da produção e de funcionários, surge o risco de não dar a atenção necessária a determinados fatores, como dívidas ou necessidades de investimento, o que pode colocar o negócio em risco.

As dez dicas para ajudar empreendedores a administrar as finanças da empresa (por Domingos e o consultor empresarial e professor de finanças Irani Cavagnoli):

1) Educação financeira
Mantenha as suas finanças pessoais em dia porque quem não sabe controlar as próprias contas terá muita dificuldade para administrar o caixa da empresa.

2) Pró-labore
Determine o valor do pró-labore (remuneração do sócio ou gerente) e não faça retiradas extras do caixa da empresa. Nunca misture suas finanças pessoais com as finanças do negócio.

3) Demonstrativo de resultados
Tenha bem estruturado o demonstrativo de resultados para, a partir dele, acompanhar a situação financeira e saber quais são as possibilidades do empreendimento. Dessa forma, é possível planejar os investimentos no negócio sem afetar as contas do dia a dia.

4) Conceitos
Saiba qual a diferença entre faturamento, lucro, despesas e investimentos.
Faturamento é o total arrecadado pela empresa ao longo de um determinado período.

Lucro é o saldo positivo do negócio após o desconto de todos os gastos. Despesas são todos os gastos relacionados à manutenção da atividade do negócio (matéria-prima, salários, gastos de escritório etc.).

Investimento é o dinheiro que será aplicado para maximizar os lucros da empresa em determinado período.

5) Termos técnicos
Esteja familiarizado com termos técnicos, como capital de giro e ponto de equilíbrio. Capital de giro é o recurso disponível para sustentar as operações do dia a dia da empresa e ponto de equilíbrio é o momento em que as receitas da empresa são iguais às despesas, ou seja, a operação começa a se pagar, mas ainda não dá lucro.

6) Riscos
Entenda que, muitas vezes, é necessário assumir riscos para chegar ao sucesso, mas é preciso fazer isso com consciência, analisando todos os cenários possíveis para se precaver contra possíveis ameaças.

7) Dívidas
No caso de dívidas, verifique se o negócio está dando lucro e qual a sua capacidade para pagar as despesas. Se a companhia estiver no vermelho, estabeleça prioridades, considerando o custo de cada dívida e o risco do não pagamento.

Se houver corte no fornecimento de algum serviço ou produto que prejudique a atividade do negócio, por exemplo, o melhor a fazer é buscar alternativas para quitar o débito.

8) Orçamento
Aprenda que uma dívida pode levar a outra, portanto, é importante fazer um orçamento minucioso, saber exatamente quanto se deve, analisar a capacidade de pagamento e sempre tentar uma renegociação do valor com o credor.

9) Compras
Adquira produtos e serviços que são realmente necessários e que estejam no planejamento da empresa. Antes de efetuar qualquer compra, o empresário também deve fazer uma boa pesquisa de preço.

10) Custos
Procure reduzir os custos improdutivos, ou seja, aqueles que não se revertem em ganhos ao negócio ou ao cliente, e o desperdício (que pode ser de matéria-prima, de energia etc.). Às vezes, pequenas mudanças geram grandes resultados.

Fonte: Larissa Coldibeli Do UOL, em São Paulo

Setor de restaurantes teve o maior aumento da arrecadação em 12 meses

Nesta semana, o presidente da Abrasel-SC (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Santa Catarina), Raphael Dabdab, queixou-se da não utilização, pelo Fisco catarinense, da NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica), argumentando que ela é mais moderna, prática e sustentável.

O gerente de Fiscalização da Secretaria da Fazenda, Sergio Pinetti, diz que a reclamação não procede e revela um desconhecimento absoluto das tecnologias e ferramentas de automação comercial utilizadas em Santa Catarina pelos setores de varejo e serviços.

Com os atuais equipamentos, o setor de restaurantes teve o maior crescimento em arrecadação em Santa Catarina nos últimos 12 meses, com 26,51%.

Ele destaca que, no geral, o varejo cresceu 17% no mesmo período, o melhor percentual do país, um reflexo de que as variações positivas do aquecimento da economia são convertidos diretamente em aumento da arrecadação tributária:

“O equipamento atual, que usamos desde 2015 em Santa Catarina, já emite um cupom fiscal eletrônico muito semelhante ao da NFC-e, e nós trabalhamos para trazer diariamente as informações relativas aos documentos fiscais emitidos pelas impressoras fiscais através do Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)”, disse Pinetti, explicando que existem mais de 100 mil equipamentos fiscais em utilização no Estado e que 30 mil deles já emitem o Cupom Fiscal Eletrônico. “Estamos fazendo a substituição desses equipamentos. Em pouco tempo, todos os estabelecimentos estarão utilizando o novo modelo”.

De acordo com Pinetti, também não é verdade que desenvolvedores de softwares e aplicativos e fabricantes de equipamentos esteja perdendo o interesse em trabalhar em Santa Catarina:

“Temos mais 450 desenvolvedores de aplicativos cadastrados junto à Fazenda e os três grandes fabricantes de equipamentos, a Bematech, a Daruma Automação e a Epson, que é o maior produtor de dispositivos de impressão do mundo, sempre demonstraram vontade de continuar trabalhando com o Estado”.

Para Pinetti, a decisão da Administração Tributária de Santa Catarina em não adotar este documento fiscal eletrônico para o controle do varejo tem fundamentos bem conhecidos pelas entidades representativas do comércio varejista:

“Esta posição tem relação direta com a vanguarda catarinense na regulação, controle e fiscalização, de forma impar no país, do setor varejista”.

Ainda segundo ele, o próprio Encat (Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais), em diversos fóruns, afirmou explicitamente que Santa Catarina não adota a NFC-e por ter vasta experiência e pleno sucesso na fiscalização do setor, alcançado um nível de controle que os outros estados ainda não têm.

Ainda segundo ele, o hardware fiscal adotado em Santa Catarina é o mais avançado, seguro, durável e sustentável em uso atualmente no mundo.

Projetado para uma vida útil mínima de 10 anos, contempla as mais recentes normas técnicas de qualidade para a produção de equipamentos eletrônicos, o que resulta no menor custo de emissão por documento fiscal, entre todas as soluções existentes no mercado atualmente.

Da mesma forma que a NFC-e, para cada Cupom Fiscal emitido por um equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, existe um documento fiscal eletrônico, modelo 60, gravado em memória segura do próprio equipamento.

Na última reunião do grupo técnico do Encat, realizada em Porto Alegre, no início de junho de 2018, vários líderes técnicos estaduais do projeto NFC-e afirmaram categoricamente que o nível de erros e intercorrências na emissão da NFC-e ultrapassa 40%, seja devido a situações de contingência de comunicação (internet), seja por erros no conteúdo de campos de validação obrigatória, essenciais para sua autorização.

Fonte: Noticenter

Sucesso ou Fracasso? Tudo é uma questão de saber aproveitar as oportunidades

Se você está pensando no dia em que poderá encontrar aquela grande oportunidade como que vinda do céu especialmente para você e que poderá mudar completamente a sua vida, então é bom ficar atento às dicas deste artigo e começar já a aproveitar aquelas oportunidades que estão acontecendo hoje, para que assim possa estar em condições de no futuro aproveitar outras oportunidades ainda maiores.

Saber aproveitar as oportunidades é uma habilidade essencial para aqueles que querem ir mais longe. Infelizmente muitos passam a vida acreditando que são alvos de uma grande injustiça. Acreditam inclusive que apesar de todos os seus esforços, as oportunidades nunca lhe batem à porta. E este tipo de pensamento tem sido responsável por conduzir a vida de muita gente boa. Gente inclusive com um mundo de oportunidades à sua volta mas que está sempre desperdiçando estas oportunidades por causa do paradigma da falta de sorte.

Nesta época de extrema competitividade, na qual a maioria das pessoas vive uma busca frenética por um lugar ao sol, vale a pena entender quais são as características e as condições propícias para aproveitar bem todas as oportunidades. E se for o caso, mais do que isso, reconsiderar algumas atitudes que podem afastá-lo das oportunidades.

Visão de Longe Alcance:
Para ter condições de aproveitar as grandes oportunidades, cuide primeiramente de desenvolver uma visão de longo alcance, pois você só poderá ser aquilo que um dia você sonhou em ser. Isto significa que as suas grandes oportunidades futuras começam hoje mesmo com a oportunidade que você tem de sonhar com aquilo que você mais gostaria de ser no futuro. Chamamos de “preferível” a visão de futuro que mais lhe agrada; aquela com a qual você sonha.

Visão positiva e otimista:
Grandes oportunidades carecem de uma visão positiva e otimista, pois uma visão pessimista ou pouco promissora, dificilmente lhe trará alguma coisa muito diferente disso no futuro. Aumente suas chances de ter grandes oportunidades no futuro e comece a construir hoje uma visão de longo alcance do seu futuro “preferível”. E que seja uma visão boa. Certamente cheia de desafios, mas bastante otimista.

Visão do que deve ser feito para se preparar:
As oportunidades não aparecem na sua vida ou você é que não está preparado para aproveitar as oportunidades que aparecem? A partir do seu futuro preferível comece a pensar no que precisa ser feito para estar preparado e em condições de avançar rumo à sua visão. Algumas coisas poderão ser feitas hoje, outras precisarão ser feitas num prazo mais distante, mas o importante é descobrir o que deve ser feito. Muitos se acostumam em reclamar das dificuldades que têm e consequentemente da falta de oportunidades, mas poucos são os que de fato cuidam de usar bem as oportunidades do presente para melhor prepararem-se para as novas oportunidades do futuro.

Visão de estar preparado e capacitado:
Falta de preparo e de condições para aproveitar as oportunidades acontece tanto na vida de pessoas, quanto de organizações e até mesmo de nações. E sempre custam muito caro! Aqueles que já experimentaram perder uma oportunidade por falta de preparo que o digam! Para estar mais próximo do seu futuro preferível, esteja preparado e capacitado para as novas oportunidades que certamente surgirão. Então mãos à obra! É hora de começar a cuidar da sua preparação.

Visão de pequenas oportunidades estratégicas:
Talvez você já tenha percebido que não adianta ficar somente esperando pelas grandes oportunidades caírem do céu num futuro distante e incerto. Mais do que isso você deve ter habilidade para descobrir e aproveitar oportunidades hoje. Mas se você não consegue encontrar nenhuma oportunidade hoje, cuidado! Você pode estar desprezando oportunidades mais simples, porém não menos importantes para o seu futuro “preferível”. Não deixe nenhuma oportunidade passar despercebida no seu dia-a-dia. Pequenas oportunidades são estratégicas e ao longo do tempo podem lhe conduzir a oportunidades ainda maiores e melhores. Não passe a sua vida inteira esperando uma grande oportunidade cair do céu, principalmente porque se você não conseguir aproveitar as pequenas oportunidades, como poderá aproveitar as grandes? Uma grande oportunidade é consequência direta de pequenas oportunidades que foram bem aproveitadas no passado. Esteja atento para começar a aproveitar aquelas oportunidades mais simples que você tem hoje. Oportunidades que passaram já estão perdidas. Oportunidades futuras ainda não chegaram. Daí o melhor negócio é aproveitar as oportunidades que você tem hoje.

Visão de correr algum risco:
Disponha-se a correr algum risco, mesmo porque o risco sempre estará presente. Afinal, oportunidades têm a ver com decisões e decisões por sua vez sempre envolvem riscos. Entre acertar e errar, decida tentar. Muitos, por causa do medo de errar, nunca tentaram. Outros, sem saber que lhes era impossível foram lá e fizeram. No seu futuro preferível você provavelmente terá menos chances para cometer erros do que agora. Aproveite então para arriscar um pouco mais enquanto é tempo.

Invista mais na sua formação e no seu aprendizado. Adquira novos conhecimentos, pois isso tem sempre muito valor e em se tratando de oportunidades é sempre um fator decisivo que pode ser usado em seu favor neste grande futuro que você tem pela frente. Sucesso!

Fonte: Administradores

Como elaborar o controle de estoque de mercadorias

As crescentes mudanças fiscais – Bloco X, vem de encontro com a necessidade dos estabelecimentos de manter o controle de estoque para uma gestão mais eficiente e organizada para evitar acúmulo ou falta de produtos, além de ajudar a controlar as finanças e o espaço físico da empresa.

O controle de estoque deve ser mantido por tipo de mercadorias/produtos existentes na empresa, da seguinte forma:

  • 1.Registrar no Controle de Estoque a quantidade, o custo unitário e o custo total das mercadorias/produtos vendidos.
  • 2.Periodicamente, confirmar se o saldo apurado no Controle de Estoque “bate” com o estoque físico existente na empresa.
  • 3.Calcular no Controle de Estoque o saldo em quantidade, custo unitário e custo total das mercadorias/produtos que ficaram em estoque.

O custo unitário é calculado pelo custo médio ponderado dividindo-se o custo total pela quantidade.

Controle de estoque físico e financeiro

O controle físico e financeiro de estoque tem como objetivo básico informar a quantidade disponível de cada item existente na empresa, seja matéria-prima, seja mercadoria, e quanto essa quantidade significa em valores monetários.

Controlar as entradas e especialmente o consumo de materiais é uma das funções mais básicas de uma empresa. Nem por isso é uma função menos importante, na medida em que os materiais representam cerca de 60% dos custos de um negócio.
Contudo, grande parte das pequenas empresas não realiza um controle eficaz dos insumos, apresentando, via de regra, “furos” de estoque (as quantidades físicas não “batem” com o registro no sistema).

Uma das consequências da falta de controle está no fato de não ser possível checar se o consumo efetivo dos materiais está de acordo com a sua real necessidade. Com efeito, não conhecer o consumo médio dos materiais dificulta a compra que vise diminuir a necessidade de capital de giro da empresa.

O estoque de alguns itens, por exemplo, pode estar superdimensionado, o que significa um capital desnecessariamente parado. A falta de gestão tem como consequência, também, a parada na produção ou nas vendas pela falta de materiais ou mercadorias, com diminuição da produtividade.

A possibilidade de desvios da produção também é uma consequência da falta de um controle efetivo.

Recomendações

  • O correto controle das entradas e saídas de materiais deve se constituir em uma obrigatoriedade a ser cobrada rigidamente;
  • Todas as entradas e saídas devem ser registradas no sistema ;
  • Qualquer saída de estoque (produção, transferência, troca etc.) deve ser acompanhada de requisição de saída;
  • Não permitir que sejam retiradas mercadorias ou materiais sem a devida requisição e com a identificação de quem retirou;
  • Implantar o “Inventário Rotativo”. Nesse sistema, diariamente são escolhidos alguns itens para serem contados. As diferenças encontradas deverão ser comunicadas e sua causa, investigada;
  • Todo processo de movimentação de estoque deve ser estabelecido por meio das Normas de Entrada e Saída de Estoque. Com informações estatísticas sobre o que está saindo, o gestor pode calcular o giro das mercadorias/materiais, auxiliando na compra para melhor aproveitamento do capital de giro da empresa. Além disso, terá segurança de que estas mercadorias/materiais são utilizadas na empresa, e não desviadas.

Normalmente, constam dos Estoques as seguintes informações:

1. Código e descrição do Produto/Material;
2. Unidade de Consumo (kg, m, peça, etc);
3. Estoque Mínimo;
4. Data da Entrada ou Saída do Produto/Material;
5. Quantidade de entrada, saída e saldo do Produto/Material;
6. Valor do custo de entrada, saída e valor do estoque atual;
7. Valor do custo médio e anual de aquisição do Produto/Material;

Para o correto lançamento dos produtos/mercadorias do estoque, os registros de entrada devem ser feitos quando do recebimento dos materiais, com base na documentação de entrada, que pode ser a própria nota fiscal.

Os registros de saída devem ser feitos com base nas requisições de materiais emitidas pelos usuários e pelas notas de saídas, vendas.

Fonte: SEBRAE